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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Moradores de condomínios enfrentam, cada vez mais, problemas com vagas de garagem



O tamanho das vagas de garagem pode, muitas vezes, atrasar a vida de quem mora em condomínio. Os moradores encontram esse problema ao se depararem com muitas vagas P, poucas M e quase nenhuma G. Com o aumento da frota na cidade e com a diminuição das vagas, agravaram-se os problemas nos estacionamentos dos condomínios, deixando tanto os moradores, quanto os síndicos, desorientados. 

As reclamações também acontecem por conta da dificuldade dos motoristas na hora de manobrar o carro. Por conta de alguns utilitários ocuparem mais espaços nos corredores, a tarefa de estacionar torna-se um problema para um considerável número de moradores. Por outro lado, os proprietários de veículos grandes, reclamam das poucas vagas disponíveis no tamanho “G”.

A padronização das vagas de garagem deve seguir a determinação da Prefeitura que, em 1992, estabeleceu o Código de Obras da cidade. De acordo com a norma, em São Paulo, os estacionamentos passam a ter os seguintes limites: 50% das vagas são de tamanho “P” (2m x 4,2m), 45% são de tamanho “M” (medida que comporta a maioria dos veículos) e, 5% das vagas são de tamanho “G” (minivans).

O síndico profissional Victor Pigato alerta o morador sobre a importância de verificar o tamanho da vaga destinada a ele, antes de trocar de carro ou apartamento. “É necessário procurar saber se a vaga é fixa e se o tamanho é compatível com o seu veículo. Estar em desacordo com as normas do condomínio poderá causar problemas com outros moradores e com a administração”, informa o especialista.

Boas soluções já utilizadas

A prática do sorteio temporário é uma das formas que os condomínios utilizam para solucionar os problemas com o tamanho das vagas. O sorteio possibilita o remanejamento dos veículos de acordo com as vagas por um período predeterminado. No entanto, para que essa prática seja aceita em assembleia, é necessária uma consulta a convenção do condomínio.
Outra solução viável é a contratação de uma empresa especializada em serviços de arquitetura para redesenhar as vagas, sendo possível, em alguns casos, até a criação de novas vagas nos estacionamentos.
O setor tecnológico também visa solucionar problemas como este. Algumas empresas disponibilizam softwares que auxiliam na otimização do espaço, seja para aumentar as vagas existentes e os espaços de manobras ou criar novas vagas. 
Para a contratação desse serviço, alguns cuidados devem ser tomados. “O síndico juntamente com a administradora deverá, principalmente, atentar-se aos requisitos técnicos das empresas e suas experiências no mercado, devendo submeter o assunto à uma assembleia caso haja interesse na contratação”, explica Pigato. 

O que o morador deve fazer?

O morador que estiver descontente com o vizinho, antes de procurá-lo e iniciar uma discussão, deve relatar ao síndico sobre o ocorrido e aguardar uma solução. “Muitas vezes, o síndico já possui uma demanda e, ao se deparar com a quantidade de reclamações a cerca do mesmo assunto, tratará o problema com prioridade. Dessa maneira, será possível intermediar a conversa com o intuito de evitar um ‘bate boca’ entre os moradores”, enfatiza o especialista em condomínios.
Muitas vezes, uma discussão pode começar por conta da falta de conhecimento e, para minimizar isso, é importante a leitura atenta da convenção e do regimento interno. Qualquer conflito, independentemente do assunto, deve ser discutido com educação e pontualidade, afinal, com uma boa conversa se resolvem anos de guerra.
Convocar uma assembleia exclusiva e ser flexível são aspectos indispensáveis para resolver os problemas de forma eficiente e imparcial. Conflitos como este são acalorados e requerem toda experiência por parte dos gestores, exigindo um síndico preparado e sensato para resolvê-los.
Para informações sobre como contratar um síndico profissional para o seu condomínio acesse www.victorpigato.com.br ou ligue para (11) 2688-5868.





Larissa Vidal





3 formas de aproveitar o inverno para potencializar os treinos



Especialista traz dicas importantes para quem pretende investir pesado nos treinos durante a época mais fria do ano


O inverno começa hoje e, para muitos, essa época do ano acaba prejudicando a rotina dos treinos – seja você amador ou profissional. No entanto, o frio pode ser um aliado importante no processo de emagrecimento, já que proporciona o aumento do metabolismo corporal. Além disso, existem evidências de que as baixas temperaturas podem ajudar também a reduzir a retenção líquida, comum nas épocas mais quentes. 

De acordo com especialistas, durante o inverno é preciso também estar atento às lesões, já que realizar atividades físicas nos dias mais frios pode provocar o estriamento e fadiga muscular com mais facilidade. “No frio, os músculos ficam mais contraídos, o que pode aumentar chances de lesão. No entanto, essa é uma excelente época para otimizar os resultados”, afirma Daniel Marques, fisioterapeuta da Ibramed - empresa fabricante de equipamentos de reabilitação esportiva e estética.

Para quem investe em uma rotina regrada, algumas dicas podem ajudar a obter melhores resultados, como o uso da tecnologia –com equipamentos específicos - e de tratamentos estéticos. “Utilizar a tecnologia como aliada durante o inverno é uma maneira inteligente para quem se quer se preparar para o próximo verão, já que existem tratamentos que ajudam na rotina pós-treino e também otimizam os resultados.”

O especialista traz 3 dicas importantes para quem pretende investir pesado nos treinos de inverno.


Dica 1: não esqueça os alongamentos e aquecimentos

Esforço ou peso em excesso, assim como movimentos realizados de forma inadequada, podem provocar problemas nos músculos e articulações, principalmente no inverno. O estiramento, que ocorre quando as fibras musculares se rompem no momento que a atividade física exige mais do que o corpo pode oferecer, pode ser evitado se a pessoa pratica alongamento e aquecimento pré e pós treino. 


Dica 2: associe os treinos com tecnologia

Durante o verão é comum que as pessoas utilizem equipamentos para auxiliar nos procedimentos de beleza e bem-estar. Porém, as épocas mais frias são ideais para quem quer otimizar seus resultados com ajuda da tecnologia. A Corrente Aussie, por exemplo, é uma técnica que potencializa os ganhos musculares, possibilita analgesia e relaxamento pós treino e também funciona como uma importante ferramenta para a redução de medidas e tratamento da celulite. 

“Através da Corrente Aussie é possível oferecer a eletroestimulação muscular associada ao exercício, gerando potentes contrações musculares de maneira confortável para resultados melhores”.


Dica 3: invista em treinos intensos

Com a temperatura mais baixa, o corpo tende a queimar mais calorias para manter a temperatura corporal. Pessoas sedentárias podem conseguir bons resultados se escolherem esta época para começar um programa de treinamento com exercícios físicos e uso de terapias auxiliares. Já para quem treina com regularidade, uma dica é adaptar sua rotina e investir em atividades intensas e mais rápidas.

Vale lembrar que os especialistas recomendam que as pessoas procurem orientação médica antes de praticarem qualquer atividade física. Para o uso de tratamentos em clínicas de estética também é realizado uma avaliação com profissional da área antes de se iniciar as sessões.



Pediatra aponta dez regrinhas valiosas para as crianças curtirem as festas juninas com segurança



 A Dra. Rafaella Calmon, do Saúde4Kids, ressalta que nesta época do ano os acidentes com queimaduras chegam a dobrar e 80% acontecem com os pequenos

As festas juninas são as principais atrações para as famílias nesta época do ano. Tradicionais, elas agradam os adultos e divertem as crianças, envolvem a todos com tanto colorido e alegria. Mas essas festividades também são marcadas pela presença de fogos, bombas, biribinhas e balões, que apesar de típicos e remeterem a celebração, são motivos de alerta. 

A pediatra Dra. Rafaella Calmon, do portal Saúde4Kids, ressalta os dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras apontando aumento de 100% nos acidentes nesta época do ano, e 80% acontecem com crianças. “Infelizmente, estes acidentes são acompanhados geralmente de internação prolongada e até sequelas graves, físicas e psicológicas”, comenta a médica.

Por isso, a pediatra indica dez regrinhas “de ouro” para os adultos curtirem as festas juninas com os pequenos: 

1. manter as crianças de qualquer idade, principalmente as menores, longe do local onde estão armazenados ou sendo acessos os fogos e bombas;

2. não carregar nenhum tipo de bombinhas ou estalinhos no bolso ou junto ao corpo;

3. nunca acender próximo do corpo e perto dos olhos qualquer tipo de fogo de artifício (seguir atentamente as instruções de uso do fabricante);

4. nunca tentar acender novamente dispositivos que já falharam antes;

5. crianças pequenas jamais devem manipular fogos ou bombinhas, e as maiores podem se estiverem acompanhados dos pais ou responsáveis manipulando aqueles próprios para a faixa etária;

6. nunca apontar nenhum tipo de dispositivo para pessoas ou crianças ao redor. Os adultos precisam estar atentos aos filhos maiores e adolescentes que podem se ferir ou machucar alguém próximo;

7. fogueiras, assim como qualquer tipo de chama, não combinam com crianças de qualquer idade;

8. cuidado com bebidas quentes na festa, pois com muita gente e tumulto podem causar acidentes. E jamais oferecer esse tipo de bebida para crianças e adolescentes. Embora pareça óbvio, não custa reforçar; 

9. nas festas maiores, os adultos sempre devem acompanhar os filhos nos brinquedos da festa e nas barracas. Jogos com água e tiro ao alvo também podem ser perigosos;

10. como em qualquer festa com muita gente, é fundamental ficar de olho nos pequenos, que têm o hábito de correr e sumir de repente.


       


Dra. Rafaella Gato Calmon é médica pela Universidade Federal do Pará –UFPA-; pediatra pelo Hospital Infantil Darcy Vargas, cardiologista infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo; com títulos de especialista em pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Também é mamãe dos gêmeos Bárbara e Rafael.



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