Pesquisar no Blog

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Butantan inicia pesquisa para descobrir remédios contra o vírus zika




Compostos químicos serão triados de forma ágil; grupo de Ação Rápida para Doenças Emergentes do Instituto também recebeu investimento internacional para estudar doenças tropicais


O Instituto Butantan, um dos maiores centros de pesquisas biomédicas do mundo, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, iniciou pesquisa para descobrir remédios que possam ser eficazes no tratamento de pessoas infectadas com o vírus zika.

O estudo, a cargo do Grupo de Ação Rápida para Doenças Emergentes do Laboratório Especial de Inovação e Desenvolvimento Industrial do Instituto Butantan, utiliza a estratégia conhecida como reposicionamento de fármacos e o método de High Content Screening (HCS) ou Triagem de Alto Conteúdo, uma tecnologia que permite que coleções de compostos químicos sejam triadas de forma rápida contra o vírus em um ambiente fisiológico, com células humanas infectadas.

O processo favorece a descoberta de medicamentos que tenham atividade contra o vírus diretamente, sem a necessidade validar previamente o alvo molecular, o que pode levar vários anos.

Os pesquisadores envolvidos já realizaram um trabalho semelhante no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, com investimento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em 725 medicamentos aprovados pelo Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, e encontraram 29 substâncias com ação sobre o vírus. Os resultados foram publicados recentemente na revista científica F1000Research.

“Ao analisarmos fármacos que estão ou já estiveram no mercado, diversos aspectos são conhecidos e com essas informações é mais fácil e rápido desenhar protocolos de dosagem e administração para testes em modelos animais, ou até mesmo em humanos no combate ao zika vírus. Por outro lado, os medicamentos descobertos podem servir como ponto de partida para o desenho de novas moléculas para terapia antiviral”, explica Lucio Freitas-Junior, coordenador da pesquisa.

Na metodologia utilizada, a célula humana é infectada com o vírus zika por 72 horas e é simultaneamente exposta à ação dos fármacos, a fim de determinar a capacidade de inibirem a infecção. Esta propriedade é chamada de atividade antiviral, que é comparada com a molécula controle, interferon α 2A (IFNα2A), uma proteína humana que faz parte da resposta imune antiviral do organismo e que também apresenta alta atividade in vitro contra diversos vírus, inclusive o zika.

O estudo realizado no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais utilizou um vírus isolado na região de Recife (PE), associado à epidemia de microcefalia no nordeste brasileiro, e também levou em consideração a atividade dos fármacos sob aspectos como a distribuição e a metabolização no organismo.

Dentre os compostos descobertos, os que melhor apresentam atividade sobre o zika são os fármacos que são ou foram utilizados no tratamento em diferentes condições, com destaque para o palonosetron, um antiemético para o tratamento de náusea induzida por quimioterapia de câncer, considerado o medicamento mais promissor descoberto no estudo, com alta eficácia contra a infecção pelo vírus zika e propriedades de distribuição e metabolização no organismo que podem favorecer o tratamento da zika.

O grupo trabalha há 10 anos com essa tecnologia aplicada à descoberta de fármacos para doenças tropicais e é um dos líderes mundiais nesse tipo de aplicação.



Reconhecimento internacional
Os pesquisadores receberam US$ 50 mil da Medicines for Malaria Venture (MMV), organização suíça, para estudos com doenças tropicais, como zika, dengue, chikungunya, doença de Chagas, leishmaniose e verminoses.

O investimento visa patrocinar pesquisas com o Pathogen Box, uma coleção de 400 diferentes compostos moleculares ativos contra os agentes causadores de doenças tropicais, oferecida sob demanda e sem custos para cientistas de todo o mundo, e resulta da chamada competitiva “Pathogen Box Challenge Grants”, concedida pela MMV, voltada para a submissão de projetos de cientistas de regiões endêmicas (Endemic-Region Challenge Grants).

Essas doenças afetam mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo. Algumas delas ainda não contam com opções de tratamento; em outros casos, os medicamentos existentes podem apresentar pouca eficácia e até contraindicações e efeitos colaterais graves, sendo necessário descobrir novas opções de tratamento.


INDÍCIOS DE DIABETES EM CÃES



 Papel do tutor é fundamental para o tratamento da doença

 
Assim como nos humanos, os cães também podem desenvolver diabetes e podem surgir geralmente em cães idosos, a partir dos 7 anos, e possui maior incidência nas fêmeas com excesso de peso, mas pode ocorrer, eventualmente, em cães mais jovens e até mesmo em filhotes, como diabetes precoce. “Essa afecção, se não for controlada, pode levar a falência do animal, mas se o tutor seguir as orientações do médico veterinário, a qualidade de vida do animal poderá ser pouco impactada”, declara o médico veterinário da Equilíbrio e Gerente Técnico Nacional, Marcello Machado 

A doença é causada tanto pela diminuição da produção de insulina quanto pela diminuição de sua ação. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que auxilia a mover a glicose do sangue para as células do corpo, onde é utilizada para produzir energia. “Pode ser um fator genético, no qual o cão nasce com a propensão à doença e a má alimentação ajuda no aparecimento do diabetes, ou pode ser imunomediados, cujo o sistema imunológico do cão trabalha contra o pâncreas à medida que este tenta produzir insulina”, explica Marcello.

O especialista cita cinco fatores importantes para identificar se o cão possui essa doença: 

1.   Formiga perto do xixi: se a urina do cãozinho estiver atraindo formigas, pode ser um sinal de alerta. Os cães diabéticos têm deficiência na produção de insulina (hormônio responsável por transportar a glicose do sangue para as células do organismo), por isso a concentração de glicose fica muito elevada e, consequentemente, é eliminada em maiores quantidades na forma de urina.
2.   Obesidade: em geral, a diabetes é causada pela genética, mas a obesidade e sedentarismo podem desencadear a doença.
3.   Sede excessiva: o animal diabético tem muita sede e, consequentemente, aumento no volume de urina. Além disso, pode apresentar perda de peso repentina.
4.   Idade do animal: de acordo com estudos, um em cada 100 cães com mais de 12 anos provavelmente desenvolverá diabetes. Pesquisas apontam ainda que fêmeas são acometidas duas vezes mais que os machos.
5.   Raças mais predispostas à doença: schnauzer miniatura e standard, poodle, bichon frisé, fox terrier, terrier australiano, teckel, beagle, pinscher miniatura, golden retriever, pug, samoieda, keeshond, maltês, lhasa apso e yorkshire terrier.


Fonte: Marcello Machado, Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos e médio veterinário da Equilíbrio.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

EXPOSIÇÕES QUE VALEM UMA VISITA




Curitiba terá Primeiro Museu de Arte Indígena do Brasil
Espaço funcionará com visitas guiadas e estará aberto ao público a partir de 18 de  novembro

   
Uma imersão no universo indígena brasileiro é a proposta do novo museu que será inaugurado dia 18 de novembro em Curitiba, Paraná. Explorando os sentidos do olfato, visão e audição dos visitantes, o Museu de Arte Indígena (MAI) conta com mais de 700m² de exposição e com um acervo de obras relevantes da  cultura indígena como  cerâmica, cestarias, máscaras ritualísticas, objetos e adornos, com destaque para a arte plumária.

O MAI é o primeiro museu particular do Brasil dedicado a resgatar e preservar esta arte e foi desenvolvido a partir da coleção da administradora Julianna Podolan Martins, que começou a adquirir objetos indígenas após uma visita a uma aldeia no Mato Grosso do Sul em 1997. Desde então, Julianna passou a realizar expedições a aldeias, comprar peças que simbolizam suas culturas e a pesquisar, intensamente, as etnias indígenas brasileiras.

O museu foi projetado para retratar as riquezas culturais e a diversidade indígena no Brasil. As paredes seguem linhas orgânicas, inspiradas no formato de uma sucuri. Dividido em dois ambientes, que representam o ar e a terra - elementos que fazem parte da cultura destas etnias-, o primeiro andar é dedicado principalmente à arte plumária e o segundo, às cerâmicas, objetos ritualísticos, musicais e cotidianos.

O Brasil que o Brasil desconhece
Proporcionando uma nova abordagem a cultura indígena, o MAI pretende instigar o visitante a formar uma nova mentalidade crítica sobre o índio brasileiro. “Nossa ideia é desconstruir a imagem do indígena genérico, que normalmente é ensinado nos livros de história nas escolas. Queremos ressaltar a diversidade geográfica, linguística, cultural e física das diversas etnias brasileiras”, afirma a presidente do museu Julianna. Com este objetivo, os visitantes terão opção de visitas guiadas e feitas em pequenos grupos, para que consigam absorver mais informações sobre as diferentes culturas.


Serviço
O Museu de Arte Indígena (MAI) estará aberto à visitação do público a partir do dia 18 de novembro de 2016. O horário de funcionamento do museu é de terça a domingo, das 10h às 17h30. As visitas de grupo devem ser agendadas através do email: maimuseudearteindigena@gmail.com ou pelo telefone (41) 3121-2395. Os ingressos custam R$12 inteira e R$6 meia entrada.

Museu de Arte Indígena – MAI
Av. Água Verde, 1413 - Água Verde, Curitiba – PR
Telefone: (41) 3121-2395





Museu Catavento participa da 2ª edição da São Paulo Tech Week

O Catavento abre as portas para o futuro na São Paulo Tech Week. O museu sediará a abertura do evento, no dia 5 de novembro, e até o dia 13 receberá atividades interativas e inovadoras com foco na inclusão digital 


O Museu Catavento Cultural, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, receberá, de 05 a 13 de novembro das 9h00 às 17h00, a segunda edição da São Paulo Tech Week (SPTW) com o tema “Já Imaginou viver na Cidade do Futuro?”.  A abertura do evento contará com estação de realidade virtual, oficina de drones, experimentos e workshops na área interna e externa do Museu.


A SPTW é um festival aberto com diversos eventos que apresentam e popularizam o que promete ser o futuro, fazendo da cidade um palco para experimentação de novas tecnologias.  Em sua 2ª edição, o Catavento foi um dos escolhidos para acolher profissionais, de diversas áreas, que promoverão um encontro de inovação e empreendedorismo em tecnologia com workshops, oficinas de robótica e outras atividades ao ar livre, para adultos e crianças.
O evento será dividido em quatro grandes atrações “Cidade do Futuro”, “Tech Kids Day”, “Oficina de robótica” e “Nanoaventura” e serão realizados no Auditório, Tenda, Claustro e salas Se Liga no Lego e Nanotecnologia.
A atração “Cidade do Futuro” trará no dia 05 de novembro, das 9h00 às 17h00, uma programação onde o público poderá conferir:

Arena Experience – com diversas experimentações tecnológicas como robótica, impressão 3D, bateria eletrônica, óculos de realidade virtual, aerodrums dentre outros. Haverá ainda um palco com palestras sobre movimento makers, games e música.

A “Arena FITIC” trará uma oficina de construção de drones e uma estação de realidade virtual. A FITIC é a maior Feira de Tecnologia e Inovação da América Latina e as atividades realizadas no Catavento serão uma prévia da feira que ocorrerá em dezembro. 

“Museu do Invisível” – realizada pela empresa Qualcomm, líder mundial em tecnologias móveis, trará uma instalação que utiliza tablets e realidade aumentada para mostrar o quanto a tecnologia está presente no nosso cotidiano e que perspectivas oferece para o futuro. Essa instalação já esteve nos principais eventos de tecnologia do mundo, e será apresentada no Catavento de 05 a 13 de novembro. 

Ainda no dia 05 ocorrerão, no auditório, palestras sobre startups e o futuro da tecnologia que prometem inspirar empreendedores e promover encontros com profissionais da área.  O público contará com uma praça de alimentação (foodtrucks), na área externa.

Durante todo o evento as atividades: Oficina de Robótica e Nanoaventura, que já integram o cotidiano do Catavento, farão parte da programação da Tech Week seguindo os horários de funcionamento do museu.  

No dia 12 de novembro, teremos o Tech Kids Day com oficinas de robótica com reciclagem de lixo, montagem de paper toys e atividades ao ar livre.

São mais de 200 atrações para os cerca de 50 mil participantes previstos para este ano, em locais como o Museu Catavento, Shopping Light, Theatro Municipal de São Paulo, Galeria do Rock, Galeria Olido, Boulevard São João, entre outros que receberão o evento. 

Sobre o Catavento
Fruto de parceria entre as Secretarias Estaduais da Cultura e da Educação, o espaço foi inaugurado em março de 2009. São mais de 250 instalações, em oito mil metros quadrados, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade), cada uma delas elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas onde é possível ouvir histórias de personalidades como Gengis Khan, Júlio César e Gandhi, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo.
No local também é possível conferir as atrações da Fundação Museu da Tecnologia de São Paulo, que teve seu acervo transferido para o Catavento no início de 2011. Entre os principais equipamentos estão a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.


São Paulo Tech Week 2016 no Museu Catavento
Data: 05 de novembro – Abertura “Cidade do Futuro” - Auditório, Tenda e Claustro)
         05 a 13 de novembro – Museu do Invisível - Varanda Lateral
         05 a 13 de novembro – Oficina de robótica (sala “Se Liga no Lego”) e Nanoaventura (sala da Nanotectologia)
         12 de novembro – Tech Kids Day - Tenda
9h00 às 17h00
Local: Áreas externa e interna
A entrada no museu aos sábados é gratuita.

Catavento Cultural e Educacional
Palácio das Indústrias - Praça Cívica Ulisses Guimarães, s/no (Av. Mercúrio), Parque Dom Pedro II, Centro – São Paulo/SP
Telefone: 11 3315-0051 – atendimento de segunda a sexta-feira das 10h às 16h
terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria fecha às 16h)
R$ 6 e meia-entrada para estudantes, idosos e portadores de deficiência.
Idade mínima para visitação: recomendado para crianças a partir de seis anos
Como chegar: www.cataventocultural.org.br/mapas.asp
Acesso por transporte público: estação de metrô Pedro II e terminal de ônibus do Parque Dom Pedro II
Estacionamento: R$ 10 até 4 horas (para visitantes do museu). Adicional por hora: R$ 2,00 (capacidade para 200 carros). Ônibus e vans: R$20,00.
Infraestrutura: acesso para pessoas com deficiência locomotora.


SP Estado da Cultura
 www.estadodacultura.sp.gov.br
Facebook: /culturasp
Twitter: @culturasp
Instagram: /culturasp




Portobello Shop Pinheiros recebe mostra 'Arquitetura em Movimento'
Nova Portobello Shop marca abertura com exposição de arte 


O showroom recebe a exposição 'Arquitetura em Movimento', que traz criações artísticas com uma técnica exclusiva de jato d’água em porcelanato. A ação foi desenvolvida por dez grandes profissionais do design e da arquitetura e poderá ser visitada até o dia 19 de novembro.

Profissionais participantes da exposição:




Gustavo Neves



Mariana Crego
  













  




 







Portobello Shop

Portobello Shop Pinheiros recebe mostra 'Arquitetura em Movimento'
Av. Pedroso de Moraes, 1495 – Pinheiros, SP
Telefone: (11) 3054.9200
www.portobelloshop.com.br
E-mail: sp.pinheiros@portobelloshop.com.br
Instagram: @PBSHOPPINHEIROS
Visitação: até 19 de novembro
Segunda-feira a Sexta-feira das 9h às 19h e sábado das 10h às 18h. Fecha aos domingos.
Estacionamento no local





Shopping Frei Caneca recebe exposição fotográfica “Especial é Ser Diferente”


 Mostra gratuita alerta sobre o preconceito que existe contra animais deficientes


O Shopping Frei Caneca e a associação AMPARA Animal, que realiza trabalhos em todo o país transformando a realidade de cães e gatos desamparados, convidam todos os visitantes do empreendimento para conferir a exposição “Especial é ser Diferente”.

O 3º piso do shopping abrigará de 1 a 20 de novembro painéis fotográficos com celebridades ao lado de cães e gatos que possuem algum tipo de deficiência. O principal objetivo da mostra é o de incentivar a adoção desses animais que costumam ter maior dificuldade para encontrar um lar.


São 12 imagens de artistas como Fernando Fernandes, João Vicente de Castro, Fiorella Mattheis, Gianne Albertoni, Sheron Menezes, Sabrina Sato, Giovanna Ewbank, Thaila Ayala, José Loreto, Débora Nascimento, Gabriela Duarte e Carol Castro.





 Shopping Frei Caneca
Piso 3 – Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
www.freicanecashopping.com.br
 Informações: (11) 3472-2075
De segunda a sábado das 10h às 22h. Domingos e Feriados das 14h às 20h.
Visitação: De 1 a 20 de novembro
Censura: Livre
Atividade gratuita






Exposição ‘Cǎihóng’ de Shu Lin estreia na Galeria Sancovsky

Mostra reúne obras com mais de 15 anos de hiato de artista chinesa


A Galeria Sancovsky apresenta de 10 de novembro a 03 de dezembro, a exposição ‘Cǎihóng’ (arco-íris em chinês simplificado) da artista chinesa radicada no Brasil, Shu Lin. Formada em Artes na FAAP, em 1977, a artista dedicou-se ao longo de todos esses anos à arte-educação e essa é sua terceira exposição individual depois de quase 15 anos de hiato. A partir de um processo de interlocução com Shu Lin, os artistas Antonio Malta Campos e Bruno Mendonça realizaram a curadoria da mostra. O resultado desse processo de interlocução será apresentado ao público em uma publicação em que discutem a noção de “artista outsider”, pintura, mercado e política. 






O título da mostra, que é representado por um fenômeno multicolor da natureza, é justamente uma espécie de brincadeira com a cartela de cor da exposição, acinzentada e nublada. Os trabalhos revelam uma produção de certa maneira descompromissada e livre, fora dos modismos presentes no mercado da arte.










 
Galeria Sancovsky - Praça Benedito Calixto, 103, São Paulo – SP.
www.galeriasancovsky.com
(11) 3086 0784 | (11) 3086 0783
de segunda a sexta-feira das 10h às 19h, sábados das 10h às 17h.
Visitação: 10 de novembro a 03 de dezembro.
Entrada: Gratuita





Matilha Cultural  traz exposição sobre efeitos da energia nuclear  
Imagens de diversos fotógrafos apresentam a destruição de Hiroshima Nagasaki , a tragédia do Césio 137 em Goiânia e a devastação ambiental pela exploração de urânio no sertão baiano 


De 10 de novembro a 18 de dezembro, a Matilha Cultural  recebe a exposição fotográfica  Hiroshima 70 Ela  reúne imagens capturadas por fotógrafos de diversos países desde 1945, quando os Estados Unidos lançaram duas bombas atômicas sobre as cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki. Além destas imagens, a exposição também apresenta um conjunto de cartazes criados entre 1970 e 2010 por movimentos de resistência  antinuclear  ao redor do mundo. 

Por meio das  lentes de  Amirtharaj  Stephen, Dan  Budnik Elin  O'Hara   Slavick , Herval Silva,  Hiromichi  Matsuda, Igor  Kostin , James  Crnkovich , Jan Smith, Joelma do Couto, Paul Hill- Gibbins , Peter  Goin Rieko   Uekama , Robert Del  Tredici , Rosane Prado,  Vanor  Correia e  Yoshito   Matsushige  o espectador é convidado a mergulhar nessa densa temática, compreendendo o contexto de cada foto e a problemática colocada.  

As fotografias apresentam, entre outros assuntos, o cenário apocalíptico criado pela explosão das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, as milhares de toneladas de lixo e as mortes ocasionadas pelo acidente radiológico de Goiânia, a devastação ambiental causada pela mineração de urânio no sertão baiano ou a luta de indígenas, quilombolas e sertanejos para impedir a construção de uma usina nuclear nas margens do Rio São Francisco, em Pernambuco.  

A mostra, desenvolvida pela Sociedade Angrense de Proteção Ecológica (S APÊ), lança um olhar sobre o universo nuclear, a partir destes fatos detonados no Japão, há 70 anos - uma maneira de relembrar as vítimas das indústrias bélica e nuclear.  

Dia  10 de novembro será realizado um sarau de abertura da exposição  e no dia seguinte um seminário em parceria com a Articulação  Antinuclear  Brasileira e a Coalizão por um Brasil Livre de Usinas Nucleares. Durante o período da exposição haverá agendamento de visitas escolares.  O público pode visitar Hiroshima 70  de terça a sábado, das 14 às 21  horas . Entrada franca. 


Sobre a Matilha Cultural 
Com sete anos completados em maio , a Matilha Cultural é uma entidade independente e sem fins lucrativos instalada em um edifício de três andares, localizado no centro de São Paulo. Integra um espaço expositivo, sala multiuso, café, além de um cinema com  68 lugares. Fruto do ideal de um coletivo formado por profissionais de diferentes áreas, a Matilha foi aberta em maio de 2009 e tem como principais objetivos apoiar e divulgar produções culturais e iniciativas so cioambientais do Brasil e do mundo. 

A Matilha não é um espaço imparcial ou contemplativo no mundo atual da instantaneidade da produção de conteúdo: assume uma postura politizada e apartidária, atuando junto à cena independente de cultura. Ao aglutinar projetos e expressões culturais atuais, a Matilha funciona como um centro de ideias coletivas.  
Toda programação da Matilha Cultural é gratuita ou a preços populares. O espaço pode ser locado para eventos privados e a renda dessa locação é revertida para financiar projetos culturais e so cioambientais da entidade. 



MATILHA CULTURAL 
Rua Rego Freitas, 542 - São Paulo 
Tel.: (11) 3256-2636 
terça-feira a domingo, da 12h às 20h/ exceto sábados: 14h às 20h 
Visitação: até 18 de dezembro
Wi-fi  grátis 
Cartões: VISA (débito/ crédito) 
Entrada livre e gratuita, inclusive para cães 





Exposição no Sesc Vila Mariana revela bacia hidrográfica oculta sob o concreto paulistano

“Rios Des.Cobertos – O Resgate das Águas da Cidade” fica em cartaz no Sesc Vila Mariana até 18 de dezembro, com visitação gratuita

Até o dia 18 de dezembro, o Sesc Vila Mariana exibe a exposição Rios Des.Cobertos – O Resgate das Águas da Cidade, que por meio de uma maquete interativa, apresenta a extensão e a dimensão da hidrografia da cidade de São Paulo,  atualmente encoberta por ruas e avenidas. A exposição ficará aberta à visitação no Espaço de Tecnologias e Artes (3º andar, Torre A), de terça a sexta, das 10h às 20h, e aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. A exposição Rios Des.Cobertos, realização do Sesc São Paulo, é uma parceria entre o Estúdio Laborg e a Iniciativa Rios e Ruas.

A maquete conta com uma projeção mapeada interativa e é estruturada em camadas informativas (entre elas, os rios e corpos d´água da cidade, as sub e micro-bacias, parques e praças com corpos d´água e a mancha urbana de São Paulo), e oferece a experiência sensorial como ferramenta lúdica para instigar os visitantes, dando autonomia na aquisição de conhecimento e liberdade de escolha do que se quer descobrir. O público poderá navegar pela instalação de modos diferentes: descobrindo os caminhos das águas na cidade de São Paulo, cotejando os rios que permanecem a céu aberto com todos aqueles que correm subterraneamente, identificando as consequências desse ocultamento dos cursos d´água, conhecendo a história das retificações dos rios e vendo as ações já em curso para o redescobrimento desses rios. Além de tudo isso, poderá se aprofundar no conhecimento da Bacia do Sapateiro, localizada na região do entorno do Sesc Vila Mariana, estendendo-se da região do metrô Ana Rosa até o Parque Ibirapuera.

Paralelamente, a exposição contará com totens que transmitem de forma didática informações sobre o passado, presente e futuro dos rios, cursos e corpos d´água de São Paulo e mais especificamente sobre a Bacia do Sapateiro. O público participa de maneira direta em cada percurso desenhado, transformando sua percepção, através da exploração das possibilidades apresentadas. Um dos objetivos da instalação é mostrar que os rios de São Paulo estão vivos, basta estar atento, se aproximar, olhar e refletir.

Programação Integrada

O público poderá também participar de uma expedição pelo entorno do Sesc Vila Mariana, conduzidas pela Iniciativa Rios e Ruas, com o objetivo de percorrer os locais onde é possível observar, ouvir e perceber a passagem do Rio do Sapateiro e seus afluentes, chegando até o Parque Ibirapuera. A expedição acontecerá no dia 3/12, sendo necessário realizar inscrição prévia na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana. O projeto expositivo contará ainda com uma programação integrada, com a mediação da equipe educativa, com atividades que incitarão ao debate sobre os temas da sustentabilidade e do uso responsável dos recursos hídricos, além de oferecer a possibilidade de agendamentos para visitação de grupos, através do email
agendamento@vilamariana.sescsp.org.br

O Estúdio Laborg tem como principal campo de atuação o audiovisual como instrumento principal para transmitir informações, sensações e sentimentos. Com foco em artemídia, suas ações estão conectadas a manifestações artísticas relacionadas às novas mídias, tecnologias, comunicações de massa, modalidades eletrônicas e envolvem práticas que vão da apresentação conceitual e performances a instalações. O caráter didático da exposição foi reforçado com o convite feito à Iniciativa Rios e Ruas, cuja experiência prática em ações educativas resultou em uma consultoria para a pesquisa e desenvolvimento dos conteúdos, informações e dados da maquete e na criação da programação integrada à exposição.

Saiba mais sobre a exposição no Portal Sesc SP: bit.ly/RiosDesCobertos

Assista ao vídeo com a maquete em funcionamento:
www.youtube.com/watch?v=-z3Or_Uhnx8

 


Sesc Vila Mariana
Rua Pelotas, 141, São Paulo - SP
Informações: 5080-3000
sescsp.org.br
Facebook, Twitter e Instagram: /sescvilamariana
Espaço de Tecnologias e Artes – 3º andar, Torre A
Terça a sexta, das 10h às 20h
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h
Visitação: Até 18 de dezembro
Agendamento de grupos através do email:
agendamento@vilamariana.sescsp.org.br
Livre
Grátis





EXPOSIÇÃO COLETIVA “OLHARES” NO MESTIÇO

Após 4 anos de mostras individuais, o Mestiço leva até 31 de dezembro de 2016 a exposição coletiva “Olhares”. São 19 obras de 11 artistas que já se apresentaram individualmente nesse espaço, mostrando seus olhares que certamente agradarão os sentidos de visitantes e apreciadores de boa arte.

Coletivas são brincadeiras e coletivas em restaurantes são festas. Não é à toa que no final do século 19 aqueles pintores meio exóticos, meio estranhos, mas que comiam bem... claro... quando podiam, gente como van Gogh, Gauguin e o Lautrec fizeram sua estreia em coletivas de restaurantes. E aí vão se sucedendo um tal de Picasso, um Modigliani... bom, a lista não para, e acho que nunca parou.
Então, o Mestiço resolveu fazer uma coletiva com um monte de olhares sobre várias coisas. Os assuntos não se interligam, são tão somente olhares dos pintores em uma coletiva em um restaurante. Bem, devo admitir que o prazer à mesa e o prazer em olhar são os verdadeiros motivos dessa coletiva. Então, em geral, um bom apetite!
(Artistas Participantes: Paulo Sayeg, Maramgoní, Waldomiro Sant’Anna, Cláudio Souza Pinto, Dennis Esteves, Nicolielo, Gustavo Martins, Maninho, PaulO’Meira, Alemão e Alex Mead)




 

Exposição: “Olhares”
Realização: Eduardo Esteves Arts Management /
www.amelp.com.brartes@amelp.com.br
Restaurante Mestiço
Rua Fernando de Albuquerque, 277 – Consolação / São Paulo Telefone: (11) 3256-3165
Visitação até 31de dezembro de 2016
Horário: Todos os dias a partir das 11h45
Técnica: Acrílica sobre tela, Óleo sobre tela e Técnica Mista sobre tela
Dimensões: Variadas
Censura: Livre
Entrada: Gratuita
Estacionamento: Pago com manobrista






Portal da Misericórdia: o sacro revisitado



A superação dos limites humanos para alcançar o divino

Em exposição no Museu de Arte Sacra, o Divino e o humano dialogam para contar a constante busca do homem para superar seus limites e alcançar a misericórdia 


O Museu de Arte Sacra de São Paulo, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo apresenta a exposição Portal da Misericórdia - o sacro revisitado. Na mostra, 85 esculturas de Mirtis Moraes revelam, entre obras sacras e laicas, como dorsos humanos, anjos e objetos religiosos o inconformismo com as limitações impostas pela matéria ao espírito; o permanente esforço do ser humano para superar seus limites e enfrentar desafios. A curadoria é de Beatriz Vicente de Azevedo.

A exposição das peças confeccionadas em bronze, alumínio, mármore e resina está dividida em núcleos, onde a matéria é a mesma, porém o modo de intervenção se diferencia. A expografia de Haron Cohen faz com que as obras de temática não sacra formem quase uma única peça central, em um primeiro momento. Sua percepção tem um aspecto urbanizado, mais contemporâneo de expor as esculturas. Os objetos sacros se diferenciam pelo posicionamento lateral e longitudinal ao longo do segundo espaço. A percepção se assimila à que temos quando da entrada na nave principal de uma igreja, e no final, onde encontra-se o Portal da Misericórdia, que é o cerne da exposição. O segmento final, encerra a mostra com um espaço da cruz-sudário com a pia batismal, como na realidade é a saída de uma igreja.

“O trabalho de Mirtis Moraes dialoga com a arte contemporânea e é possível contá-la visualmente já que as obras interagem entre si, mantendo um clima subliminar por toda a exposição. Sabemos que na maioria dos diálogos a discordância ocorre mais vezes que a concordância. Na contra corrente do mainstream, Mirtis valoriza temas clássicos, a representação do corpo humano e símbolos tradicionais no mundo ocidental”, analisa a curadora Beatriz Vicente de Azevedo.

As obras são executadas pela artista com técnicas diferentes de acordo com materiais e cores utilizadas. No bronze, o bege e suas variações é a cor usada nas bases, no alumínio, o cinza e suas variações predominam, às vezes até atingir a cor preta. O branco entra nos pontos mais importantes e também nos símbolos.

Mesmo sendo fiel ao seu estilo criativo ao longo de sua trajetória a artista apresenta trabalhos inéditos onde as temáticas são próximas, porém diferenciadas. Na mostra anterior “Interrompa-se”, por exemplo, a ideia era parar, refletir e continuar. Já “Portal da Misericórdia” sugere a superação dos limites do corpo humano e também da justiça humana para se alcançar a misericórdia divina.

“Eternizar pelas esculturas, os marcantes movimentos de minha vida como a música, a dança, o amor entre os seres humanos, a filosofia, a meditação bíblica, o cinema, o teatro, a poesia, me encantam e motivam. Esses movimentos de observação, criação e eternização são vibrantes, viscerais e vitais para minha existência”, diz Mirtis Moraes.


Museu de Arte Sacra de São Paulo
Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo
Tel.: (11) 3326.3336 – agendamento de visitas monitoradas
Terça a domingo, das 9h às 17h
Visitação: até 06 de Janeiro de 2017

Técnicas: bronze, alumínio, mármore e resina
Dimensões: variadas
Ingresso: R$ 6,00 (estudantes pagam meia entrada); Grátis aos sábados. Isentos: idosos acima de 60 anos, crianças até 7 anos, professores da rede pública (com identificação) e até 4 acompanhantes





Um sonho de Natal

 Em 24 imagens, Fotógrafo Roni Sanches retrata a magia do Natal com imagens de recém-nascidos e bebês




Até 11de janeiro, o fotógrafo Roni Sanches, especializado em fotografias de gestantes, recém-nascidos e bebês, vai retratar a magia do Natal na exposição “Um sonho de Natal” no Shopping D, em São Paulo.
 As fotos, que somam 24 na exposição, fazem, de forma lúdica e delicada, uma homenagem ao Natal e aos momentos mágicos que essa data proporciona às crianças e suas famílias. As fotos mostram bebês entre 4 dias e 1 ano de idade em cenários natalinos. As imagens foram feitas no estúdio do fotógrafo, localizado em São Paulo.

Com entrada gratuita, a galeria de fotos estará exposta até o dia 11/01, no piso 2 do Shopping D, em frente a loja Magazine Luiza. Abaixo, confira algumas imagens que poderão ser conferidas durante a exposição. Os créditos são para fotógrafo Roni Sanches.


 

      



































Sobre Roni Sanches
Um dos fotógrafos brasileiros mais requisitados para fotos de gestantes, recém-nascidos, bebês e crianças até cinco anos de idade. Roni Sanches mantém em seu estúdio, em São Paulo, sets especiais para cada faixa etária, além de profissionais de enfermagem capacitados para manipular os recém-nascidos e set exclusivo para os mesmos. Saiba mais em: www.ronisanches.com .


Shopping D
Av. Cruzeiro do Sul, 1100 - Canindé, São Paulo - SP. Piso 2 do shopping, em frente a loja Magazine Luiza.
Das 10h às 22h
Visitação: 2 de novembro à 11 de janeiro
EVENTO GRATUITO






Posts mais acessados