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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

ATIVA LOGÍSTICA ACREDITA NA RETOMADA DA ECONOMIA




Ativa logística já deve iniciar investimento superior a R$ 8 milhões em caminhões e armazéns climatizados em suas unidades espalhadas pelo país
 

 Segundo pesquisa recente realizada pela Câmara Americana de Comércio AMCHAM com 155 executivos das principais empresas brasileiras, 24% deles enxergam uma retomada concreta da economia devido à atual agenda econômica e ajustes do governo. Ou seja, com a aprovação do impeachment de Dilma Rousseff, a retomada da confiança deve ser mais concreta nos próximos meses. Exemplo disso, é Ativa Logística (www.ativalog.com.br), empresa com mais de 20 anos e considerada um dos maiores operadores logísticos de medicamentos e cosméticos no Brasil, que já pretende nos próximos dias realizar um investimento superior a R$ 8 milhões em caminhões e armazéns climatizados. “Para a retomada da economia, o país precisava de uma decisão para que os empresários pudessem planejar seus investimentos e tomar decisões estratégicas. Com a certeza de um novo governo definitivo, o rumo da economia deve criar fôlego nos próximos meses”, acredita o presidente da Ativa Logística, Clóvis A. Gil.

Segundo ele, as expectativas de negócios para até o final do ano são positivas. A empresa cresceu 30% em 2014, em 2015 o crescimento foi de 18% e para 2016 a perspectiva é de 20%.  "Entre os setores que atendemos, alguns tiveram um pequeno declínio no movimento, mas outros, como o segmento de medicamentos genéricos, seguem crescendo." Em 2015, o embarque de genéricos aumentou 24,6%. Atualmente, 45% dos mais de 1000 clientes atendidos pertencem ao segmento farmacêutico, responsável pela movimentação de 14 mil toneladas de produtos mensalmente.

Nos últimos meses, para aumentar a produtividade e atender mais clientes e superar esse momento de dificuldade da economia interna, a Ativa Logística investiu R$ 8 milhões em renovação da frota e na ampliação dos centros de distribuição das cidades de Viana (ES), Curitiba (PR) e Itapevi (SP). “No início de 2016 já inauguramos duas unidades próprias nas cidades de Resende (RJ) e Juiz de Fora (MG) para ampliar a abrangência geográfica e aumentar a capacidade de transporte na região em que já operamos".

No caso de Resende - RJ, o município foi escolhido por ser um dos pontos estratégicos, com um dos maiores índices de desenvolvimento regional. Além disso, neste ano deve ser inaugurado na cidade um polo têxtil com várias empresas, as quais vão exigir apoio logístico para o transporte da sua produção. O novo CD no município fluminense também facilita as operações de entrega de mercadorias para Raia Drogasil, principalmente para a unidade logística da rede localizada a 35 quilômetros de distância da nova unidade, na cidade de Barra Mansa.

A unidade de Juiz de Fora vai ampliar as possibilidades de adoção de rotas alternativas, permitindo a redução dos prazos das entregas para os municípios no Norte de Minas Gerais. Mas a movimentação no novo CD mineiro já é grande. A maior parte para atender à demanda da Medquímica, uma das maiores indústrias farmacêuticas da região, recentemente adquirida pelo grupo indiano Lupin

A Ativa Logística estima crescer 20% este ano e para continuar proporcionando uma logística integrada e personalizada para nossos clientes, a empresa adquiriu há poucos meses, a empresa Trans Model Air Express (www.transmodel.com.br) que veio para impulsionar ainda mais os negócios oferecendo agilidade no prazo de entrega aos nossos parceiros do mercado de saúde. Além do transporte de carga no modal rodoviário, e na logística nossos clientes terão a opção da entrega no modal aéreo.  


 

Almas aliviadas



A professora Janaína Paschoal se disse aliviada. Claro: além do final do dever cumprido, o sentimento de vitória. Mas uma vez, a velha e sempre nova Academia do Largo de São Francisco influi decisivamente na história brasileira, ao lado do professor Miguel Reale Júnior e de Hélio Bicudo, o bravo que demonstrou que tamanho e idade não são documentos. E para alívio de todos nós. 

Com efeito, sentimos, de um lado, a alma lavada pelas enganações do lulopetismo; de outro, a esperança no futuro. 

Lavamos a alva porque foi interrompido um projeto de poder maligno. Um projeto de dominação de natureza esquerdista-populista. Essa propensão ao domínio do poder levou-nos à maior crise de todos os tempos. Não é preciso exemplificar muito. A maioria do povo já se cansou de ler, ver e ouvir as agressões ao País causadas pelo PT e seus aliados. Cansou-se, nosso povo, de ver as notícias políticas comporem páginas policiais repugnantes. Para estancar esse projeto de poder, só poderíamos ter a deposição da Chefe maior, pois com ela desceu todo o projeto pela enxurrada. 

A esperança no futuro porquanto nos desgarramos dos grilhões da esquerda podre; não porque tenhamos excelentes políticos para nos conduzir, a partir de agora. Mas, deveremos crescer, sustentavelmente, porque a democracia ganhou, considerando-se como democracia a livre fluências de pluralidade de ideias dentro de um mesmo grupo ou partido, o que é bom por uma razão muito simples: cada um de nós tem uma concepção do homem, da vida e do mundo, formando um caleidoscópio criativo incapaz de ficar preso no triste binômio esquerda-direita, capaz de enterrar sob  rubras trincheiras milhares de jovens e o recente gosto pela existência. 

Hitlher foi financiado pelo grande capital e sustentado pelas grandes fortunas, mas, também, milhões de operários integraram as fileiras do nacional-socialismo; Stálin nada proporcionou à classe operária, salvo o holocausto de milhões de camponeses que não puderam compreender a mudança imposta a seus costumes seculares. São os exemplos mais contundentes, mas o fato é que direita e esquerda deram com os burros n'água. 

A esquerda, do tipo da que nos livramos, que, ao constatar que sua utopia, em todos os lugares do mundo, restou frustrada, substituiu a realidade apregoada, pelo discurso. Não sendo possível realizar os objetivos filosóficos, o vazio deveria ser preenchido por falatórios, cada vez mais sofisticados: os insucessos encobertos, tanto quanto possível, ou convertidos em "meras conjunturas", mal sucedidas por fatos laterais e tópicos, mas a estrutura do porvir obedece a um a um "scritp" férreo, descrito pelo idealismo às avessas desenvolvido com muita proficiência por Karl Marx e que atraiu em sua atração mágica milhares de explorados, que jamais deixaram essa condição. O falatório vazio, as promessas descumpridas, os expedientes malandros, como as "pedaladas", deram a cor de populismo a essa esquerda incapaz de conviver com uma economia de mercado. É disso de que nos livramos. 

O grande filósofo Raymond Aron, que recentemente teve uma edição publicada em português do "Ópio dos Intelectuais", nele diz que a multifacética ideologia humana poderia ser, grosso modo, resumido em três partidos políticos: a direita ensandecida, que não titubeia em golpear a democracia; essa esquerda populista; e uma terceira vertente da social-democracia ou de centro-esquerda. Este último, por ambos demonizado, é nosso caminho, posto, hoje, pela vitória, à nossa frente. 

A sociedade de mercado livre e do bem-estar social.  Óbvio que, como diz a física contemporânea, o ser gera inúmeros sub-seres. Não sabemos se Temer fará o necessário, que é só um, para sairmos dessa crise apocalíptica; se os objetivos serão alcançados. Se, mais uma vez, malograrmos, partiremos em busca em busca de outras soluções, sobretudo sob o aspecto do regime de governo, sem deixar o caminho afinal encontrado.  Mas, de qualquer modo, estamos aliviados por encontrar a estrada. Poderá ser amena, rodeada de generosas árvores, ou cheia de pedregulhos. No meio do caminho brasileiro sempre tem havido uma pedra. Fizemos dela um verso e sempre superamos nossos desafios. 



Amadeu Roberto Garrido de Paula - advogado e poeta. Autor do livro Universo Invisível e membro da Academia Latino-Americana de Ciências Humanas.  

4 orientações para quem precisa devolver imóvel



Após um boom no mercado imobiliário ocorrido nos últimos anos, o que se observa neste momento é que ocorreu uma forte retração. Dados recentes de uma pesquisa do Creci, mostra que número de imóveis devolvidos por inquilinos na cidade de São Paulo subiu 26,77% em junho. Sendo que mais da metade das devoluções (51,96%) aconteceu por motivos financeiros.

O problema é que a tendência é só aumentar esse número, já que são muitos os motivos que levam à devolução e, quando isso ocorre, se estabelece o pânico por parte de quem acreditou no sonho de comprar uma casa ou apartamento, já que se entende que perderá um grande montante de valor investido.

É importante lembrar que, quem vive dificuldades por não ter condições de pagar as prestações de imóvel que comprou na planta deve conhecer seus direitos, caso queria romper o contrato e devolver o imóvel, que inclusive, ainda não recebeu. Isso diminuirá em muito as perdas financeiras.

O termo técnico para rescindir o contrato e pedir de volta os valores pagos é “distrato” contratual, em geral, todos os contratos podem ser distratados. Como advogado experimentado na vivência e acompanhamento de dezenas de distratos, resolvi relacionar os direitos de quem quer devolver imóvel na planta.

Seus direitos no distrato para devolução de imóvel comprado na planta
A distrato deve ser tentado sempre de forma amigável. Só se necessário, você pode solicitar o distrato judicialmente, quando houver recusa no recebimento da sua intenção de romper o contrato.  Ao desistir da compra você não pode perder todo o dinheiro que pagou. A construtora recebe o imóvel de volta, e deve devolver no mínimo 75% do que foi pago pelo comprador, caso a culpa do distrato seja do proprietário, por não conseguir uma linha de crédito para financiamento, por exemplo. 

As construtoras não podem reter todo o valor pago
Existem casos de tentativas de se reter todo o valor pago à construtora, isso não deve ser nem mesmo considerado. O valor que ficará com a construtora levará em conta apenas valores como a multa de rescisão e despesas administrativas. Assim, se a empresa quiser reter mais do que 25% do valor pago, o proprietário deve recorrer à Justiça.

É fundamental que se busque um especialista nessas situações e não se deixe ser pressionado, pois, em vários casos vão falar que essa busca por ressarcimento de valores é improvável e poderão forçar que existe um consenso que não será o melhor para o lado do comprador. Assim, a recomendação é não assinar nenhum acordo.

Distrato deve ser solicitado
O primeiro passo ao perceber que não terá fôlego financeiro para arcar com o compromisso do imóvel na planta é pedir o distrato, para não precisar continuar pagando as prestações e economizar no orçamento mensal.

O distrato para extinguir as obrigações estabelecidas em um contrato anterior deve ser solicitado até a entrega das chaves. Após isso, o comprador toma posse do imóvel e não é mais possível devolver o bem à construtora. A construtora deve devolver o valor em uma única parcela.

Quando a culpa é da construtora
Existem situações em que o cancelamento do contrato pode ser atribuído por culpa da construtora, é uma denúncia contratual por responsabilidade, quando a construtora não respeita as cláusulas, por exemplo quando atrasa a entrega do imóvel, nestes casos a devolução deve ser de 100% do valor total pago.

Temos que lembrar que a devolução dos valores deve ser corrigida monetariamente, ou seja, o valor deverá ser atualizado.

Enfim, situações como as apresentadas acima, com certeza são motivos para preocupações, contudo é imprescindível que que adquiriu um imóvel na planta e que tenha que devolver mantenha a calma nessa hora, buscando uma assessoria adequada, qualquer ação de desespero poderá resultar em pesado prejuízo financeiro.




Gilberto Bento Jr - advogado, contabilista, empresário. Sócio da Bento Jr. Advogados (www bentojradvogados.com.br), com experiência sólida em gestão de estratégias empresariais, amplo conhecimento em formação de preços, custos, recursos humanos, viabilização econômica e financeira.

DSOP Educação Financeira
(11) 3177-7800 www.dsop.com.br




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