Pesquisar no Blog

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Pessoas em pós-operatório estão mais suscetíveis à embolia pulmonar




Cirurgias ortopédicas dos membros inferiores estão entre as situações mais favoráveis para o surgimento de coágulos sanguíneos que provocam a doença

Pouco falada e de sérias consequências, a embolia ou tromboembolismo pulmonar possui alta incidência em pacientes recém-operados de cirurgias dos membros inferiores. Segundo o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO), órgão pertencente ao Ministério da Saúde, 80% dos indivíduos nesta condição estão mais suscetíveis ao surgimento de coágulos sanguíneos que provocam a trombose ou embolia.

A doença é causada pelo bloqueio sanguíneo de uma artéria do pulmão gerado por um coágulo que, na maioria das vezes, surge na região das pernas, se desprende, percorre a corrente sanguínea e chega até o pulmão. "Os sinais de que o paciente está passando pelo quadro de embolia pulmonar variam, mas é necessário estar atento para sintomas como falta de ar, tosse, dor na região do tórax, ritmo cardíaco acelerado, tonturas ou sangue ao tossir. A doença ainda tem o agravante de contribuir para a evolução de complicações como insuficiência cardíaca e doença pulmonar crônica", afirma o Dr. Daniel Ribeiro, especialista em hematologia e Coordenador do ambulatório de Hemostasia da Unidade Funcional Hematologia/Oncologia do Hospital das Clínicas UFMG.

Segundo uma pesquisa realizada pela Bayer em parceria com a International Society of Thrombosis and Hemostasis (ISTH), o tromboembolismo venoso (TEV), que inclui duas doenças - trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar (EP) - mata mais pessoas anualmente na União Europeia do que a AIDS, câncer de mama, câncer de próstata e acidentes automobilísticos juntos. Quando a artéria fica obstruída, o pulmão perde grandes áreas de oxigenação do sangue, levando a uma isquemia (circulação de sangue insuficiente), infarto pulmonar ou até mesmo à morte.

A pesquisa também indica que, a cada 37 segundos, uma pessoa morre por causa de um coágulo sanguíneo. Inúmeros fatores podem influenciar a ocorrência da embolia, sendo que dentre os indicadores de risco, estão: fatores genéticos, idade avançada, mulheres grávidas ou no período de pós-parto, obesidade, , situações que levam o paciente a ficar imobilizado, indivíduos que sofreram traumas nos membros inferiores, que possuem insuficiência cardíaca ou doença pulmonar, uso de terapia hormonal ou quimioterápicos.

O especialista reforça ainda que o diagnóstico e tratamento imediato são essenciais para evitar uma piora do quadro. Sem isso, as chances de o paciente ter complicações e vir ao óbito aumentam significativamente. "Além de pacientes com estes perfis, outro grupo de risco são os indivíduos no período pós operatório, pois devido ao repouso necessário, ficam parados por longos períodos, o que pode contribuir para o surgimento de um coágulo e levar a uma trombose ou uma embolia pulmonar. Para prevenir possíveis consequências, recomenda-sea utilização de meias elásticas durante e após a cirurgia, além da movimentação precoce ao longo do período de recuperação", completa o especialista.

Tratamento
Em casos de pacientes que apresentam fatores de risco, se necessário,o médico poderá recomendar o uso de heparina. Em situações de embolia, pode ser realizada a administração de oxigênio, utilização de heparina e/ou o uso de anticoagulantes orais, como a rivaroxabana (Xarelto®, Bayer), que interferem na capacidade do organismo em formar coágulos. Em casos extremos podem ser realizados procedimentos cirúrgicos, como a arteriografia pulmonar, para retirada do coágulo e restauração da circulação.


Bayer - www.bayer.com

03 de maio: Dia Mundial da Asma







Asma não controlada limita a qualidade de vida
Pacientes que sofrem da doença chegam a procurar hospitais cinco vezes mais do que os outros pacientes, tornando a asma a quarta causa de internação hospitalar no Brasil


 O Dia Mundial da Asma é celebrado para alertar a população sobre a doença, que é a quarta causa de internação hospitalar no Brasil. A asma – uma doença crônica e inflamatória dos brônquios de causa alérgica que provoca, principalmente, falta de ar e chiado do peito – causa sérios impactos na vida cotidiana do paciente, como insônia, cansaço durante o dia, diminuição do nível de atividades e falta na escola e no trabalho. Porém, se a doença for devidamente tratada, os sintomas podem ser controlados, o que proporciona aos pacientes maior qualidade de vida, sem impactos em suas rotinas.

Cerca de 20 milhões de brasileiros têm asma[ii], segundo Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas de acordo com uma pesquisa encomendada pela farmacêutica Boehringer Ingelheim do Brasil ao Ibope, esse número pode ser ainda maior. A pesquisa demonstrou que 44% dos brasileiros respondentes afirmaram apresentar sintomas respiratórios (tosse, falta de ar, chiado no peito e coriza) que podem ser sintomas de doenças como asma, bronquite e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Desses respondentes, 35% disseram ter “asma” e 37% citaram “bronquite crônica[1].

Segundo Dr. José Eduardo Delfini Cançado, professor da Santa Casa de São Paulo e diretor da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, que analisou os dados, muitas pessoas disseram ter ‘bronquite crônica’, sendo que essa doença é significativamente menos frequente e aparece depois de muitos anos de tabagismo (aproximadamente 20-30 anos). Por isso, é provável que a ‘bronquite crônica’, mencionada nos resultados, na verdade, seja ‘asma’ – principalmente se os primeiros sintomas surgirem ainda na infância, como é o caso de 73% dos entrevistados que responderam ter bronquite.

Esse mesmo levantamento indicou dados relevantes que mostram o pouco conhecimento que os pacientes têm sobre a doença: a pesquisa mapeou uma alta percepção de controle dos pacientes que disseram ter ‘asma’: 91% desses entrevistados percebem sua doença como ‘controlada’; no entanto, 72% reconhecem consequências da ‘asma’ nas atividades de rotina simples, como trabalhar, por exemplo. Quando questionados sobre o que gostariam de saber a respeito de sua doença, 58% os entrevistados responderam que buscam ‘dicas sobre como prevenir e controlar a asma’.

Muitas pessoas também não reconhecem os sintomas da doença. É o caso do André Luis Kato, 37, empresário: “Eu não sabia que tinha asma. Durante o fim de semana, eu sentia muito cansaço ao jogar futebol, mas pensava que não era nada. Eu só fui perceber que não estava bem quando comecei a praticar jiu-jitsu todos os dias e passei a sentir muita falta de ar e cansaço. Não conseguia acompanhar as outras pessoas. A partir daí, decidi procurar ajuda médica” contou.

“Com os dados da pesquisa, nota-se que a maioria dos pacientes alegaram ter a doença como controlada, porém, eles reconheceram o prejuízo nas atividades cotidianas e buscam por dicas de como controlar a asma. Esse ponto é contraditório, pois se a asma estivesse controlada, a pessoa não teria os sintomas da doença em seu dia a dia e viveria normalmente, sem limitações. Isso demonstra o pouco conhecimento que os pacientes possuem sobre a asma, o que colabora para um tratamento incorreto e, consequentemente, aumenta os riscos de crises graves e riscos futuros da doença, tais como, perda definitiva de capacidade pulmonar, instabilidade, má qualidade de vida ou até o falecimento. ”, afirma o Dr. Dr. José Eduardo Delfini Cançado.

Estudos científicos[iii] apontam que mesmo entre os pacientes que estão em tratamento, cerca de 40% deles continuam com sintomas. Logo, é crucial conscientizar cada vez mais os pacientes sobre a importância do tratamento da asma, com broncodilatadores, para se obter o controle da doença e reduzir o impacto dela na sua rotina. “Na correria do dia a dia as pessoas costumam ‘deixar passar’ o aparecimento dos sintomas quando, na verdade, deveriam considerar procurar seu médico e reavaliar o seu tratamento”, complementa o Dr. José Eduardo Delfini Cançado.

“Depois que procurei o médico e descobri que tinha asma, passei a me tratar e hoje estou muito melhor. Consigo praticar atividades físicas e não sinto influência da mudança de tempo, como sentia antes de ter a doença controlada” disse André Luis Kato.


Como saber se a asma não está controlada?

Se você apresentar um dos itens listados abaixo pelo menos uma vez nas últimas quatro semanas, a sua asma não está controlada:

§  Sintomas diurnos mais de duas vezes por semana;
§  Qualquer despertar noturno causado pela doença;
§  Uso de medicamentos para alívio da falta de ar mais de duas vezes por semana;
§  Se a asma estiver limitando as suas atividades cotidianas.

Este é o conceito da Global Initiative for Asthma (GINA), principal órgão internacional que reúne os estudos sobre a doença e elabora diretrizes de tratamento.

O especialista reforça o recado: “Caso tenha se identificado com qualquer destas afirmações, procure seu médico para entender se seus sintomas realmente não estão controlados e busque o tratamento adequado para melhorar o controle da asma e sua qualidade de vida. É possível prevenir as crises e viver tranquilamente tendo asma, basta identificar a doença e trata-la adequadamente”, disse o Dr. José Eduardo Delfini Cançado.

 
Sobre a pesquisa PANORAMA DA SAÚDE DO BRASILEIRO
Para entender melhor o panorama da saúde respiratória do brasileiro, a Boehringer Ingelheim do Brasil, encomendou ao Ibope a coleta de dados de uma pesquisa nacional com pessoas de diferentes classes, gêneros e localidades. O principal objetivo era realizar um levantamento sobre o quanto a população conhece as doenças respiratórias, suas percepções sobre sintomas, tratamentos e impacto nas atividades de rotina, além de saber mais sobre o comportamento de quem respondeu apresentar alguma(s) dessas doenças. A pesquisa, feita com 2.010 pessoas entre maio e junho de 2015, demonstrou que 44% dos brasileiros apresentam sintomas respiratórios (tosse, falta de ar, chiado no peito, coriza) que, geralmente, são percebidos como manifestações de doenças como asma, bronquite, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).


[1] Importante: as respostas eram múltipla escolha, ou seja, cerca de um terço dos respondentes disseram ter as duas doenças, “asma” e “bronquite crônica”.


[ii] Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) - Asma atinge 6,4 milhões de brasileiros. [Internet]. 2015 [Acesso em 19/Abril/2016]. Disponível em http://www.brasil.gov.br/saude/2015/01/asma-atinge-6-4-milhoes-de-brasileiros.

[iii] Bateman ED, Boushey HA, Bousquet J, et al. GOAL Investigators Group. Can guideline-defined asthma control be achieved? The Gaining Optimal Asthma ControL study. Am J Respir Crit Care Med. 2004; 170 (8): 836-44. [Acesso em 19/Abril/2016]. Disponível em http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15256389

Grupo 5BS na APAS 2016



Criado em 2011, o Grupo 5 Business Solutions, empresa de fomento e soluções,  é formado por profissionais experientes e conceituados, com mais de 15 anos de atuação no mercado de Seafoods, especializados em Supply Chain com ênfase nas áreas Comercial, Logística e Trademarketing

O nome do grupo indica as cinco soluções que oferece de forma personalizada para empresas de segmentos diversos:

1.    Força comercial
•    Atuação Segmentada - Varejo & Food Service
•    Global Sourcing
•    Gestão do Pós-Venda
•    Política Relacional
•    Prospecção de Clientes
•    Pesquisa de Preços
•    Monitoramento da Concorrência
•    Indicadores de Performance (KPI´s)

2.    Inteligência Logística
•    Desenvolvimento de Modelos Operacionais
•    Seleção de Operadores Logísticos
•    Gestão de Estoques & Pedidos
•    Agendamentos
•    Roteirização
•    Monitoramento de Entregas
•    Logística Reversa
•    Planejamento Tributário
•    Indicadores de Performance (KPI´s)

3.    Trademarketing
•    Degustações & Ações Gastronômicas
•    Desenvolvimento da Estratégia de Atuação
•    Seleção das Agências
•    Realização de Eventos
•    Política relacional nos PDV’s
•    Negociação de Tablóides & Anúncios
•    Indicadores de Performance (KPI´s)

4.    Pesquisa e Desenvolvimento
•    Tendências de Mercado – Nacional  & Internacional
•    Desenvolvimento de Novos Produtos  – Varejo & Food
•    Porcionamento & Layout de Embalagens - Varejo & Food
•    Gestão do Mix
•    Tendências de Consumo
•    Perfil de Clientes
•    Indicadores de Performance (KPI´s)

5.    Administrativo & Financeiro
•    Abertura de Filial
•    Faturamento e Processamento de Pedidos
•    Suporte Jurídico
•    Suporte Contábil & Fiscal
•    Análise de Crédito & Cobrança
•    Suporte Administrativo

Quem visitar o estande do Grupo 5 BS na APAS vai conhecer a Peixes da Amazônia, que é uma das companhias atendidas pelo grupo, e poderá degustar receitas especiais de três tipos de peixes congelados da Peixes do Amazônia: o Tambaqui, o Pirarucu e o Pintado.

www.grupo5bs.com.br
Facebook: Grupo 5 Business Solutions
Instagran: @ grupo_5
            
Serviço
32ª edição da feira APAS
De 2 a 5 de maio de 2016
Expo Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo – SP
GRUPO 5BS na APAS 2016
Rua P/9  – estande 780 - Pavilhão Vermelho

Peixes da Amazônia na APAS 2016

O Grupo 5 – Business Solutions –
está no estande com a Peixes da Amazônia, a maior empresa de piscicultura do Brasil, conforme apontamento da Fundação Getúlio Vargas, com área de 63 hectares

 Quem for ao estande vai degustar receitas especiais de três tipos de peixes congelados da Peixes do Amazônia: o Tambaqui, o Pirarucu e o Pintado.


Esses três produtos fazem parte do portfólio da empresa que, após se consagrar no Acre, onde tem sua sede no município de Senador Guiomard, expande sua atuação para todo o Brasil. Na linha varejo, seus produtos podem ser encontrados em supermercados como o Pão de Açúcar e o Extra. Na linha Food Service, em renomados restaurantes como Viena, Vivenda do Camarão, Sassá Sushi, Le Manjue, dentre vários outros.

Os produtos
A Peixes da Amazônia comercializa três peixes: o Tambaqui, o Pirarucu e o Pintado.

Tambaqui: figura entre os peixes amazônicos com maior valor nutricional, é ideal para quem quer emagrecer, por conta da grande quantidade de proteínas. A espécie possui gordura natural responsável pela formação hormonal. O consumo do Tambaqui também resulta na melhoria do transporte de nutrientes para dentro da célula.

A Peixes do Amazônia disponibiliza o Tambaqui nos seguintes cortes: filé, costelinhas, carré, posta, banda e inteiro. Todos em embalagens de 450 gramas e de um quilo.

Pirarucu: também apontado entre os peixes amazônicos com maior valor nutricional, é rico em ômega 3 e 6. Seu antioxidante natural protege as veias do envelhecimento precoce, além de reduzir as células cancerígenas. O ômega 3, gordura boa que o organismo humano não produz, reduz o colesterol ruim e aumenta o colesterol bom (HDL).
A Peixes do Amazônia disponibiliza o Pirarucu nos seguintes cortes: filé, lombo, posta, cubo, manta e inteiro. Todos em embalagens de 450 gramas e de um quilo.

Pintado: tem quantidades consideráveis de cálcio, zinco, fósforo, potássio, niacina e DHA. Além disso, ele oferece gorduras monoinsaturadas, as mesmas que são encontradas no azeite de oliva e são consideradas boas para o coração e colesterol.

A Peixes do Amazônia disponibiliza o Pintado nos seguintes cortes: filé mignon, lombo, posta, cubo, asinha e inteiro. Todos em embalagens de 450 gramas e de um quilo.

Os três peixes são comercializados em embalagem SUP – Stand up pouch –, com sistema abre e fecha, permitindo que, após ser retirada a quantidade a ser consumida, o produto possa retornar ao freezer.

As embalagens da Peixes da Amazônia são ecológicas, 100% PEDB - produzidas em material 100% virgem -, que facilita a reciclagem e o processo seletivo de resíduos.

Qualidade e sabor preservados
A Peixes da Amazônia  detém toda a Cadeia Produtiva, desde alevinagem ao processamento industrial, utilizando tecnologia de ponta e dessa forma desponta no mercado trazendo segurança, controle e rastreabilidade.

O presidente da Peixes da Amazônia, Sr. Fábio Vaz,  estará no estande da empresa.
   
Peixes da Amazônia
Fundada em 01.06.2011, na cidade de Senador Guiomard, zona rural do Acre,  Peixes da Amazônia tudo foi cuidadosamente pensado para unir o mais excelente nível de produtividade com o menor grau de impacto ao meio ambiente.

O objetivo da empresa é o desenvolvimento aquícola sustentável de três espécies nativas da Amazônia,  por meio de um moderno complexo industrial que opera dentro de um sistema fechado de produção, garantindo boas praticas de manejo, controle, rastreabilidade e  qualidade, desde a produção dos alevinos até a comercialização final.

www.peixesamazonia.com.br
Facebook: Peixes da Amazônia
Instagran: @peixesdaamazonia
            
Serviço
32ª edição da feira APAS
De 2 a 5 de maio de 2016
Expo Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333 - São Paulo – SP
Peixes da Amazônia – GRUPO 5BS na APAS 2016
Rua P/9  – estande 780 - Pavilhão Vermelho



Posts mais acessados