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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Einstein abre comemorações do Outubro Rosa com desfile de moda




20 pacientes na passarela em apoio à luta contra o câncer de mama


 O Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein realiza na tarde de amanhã grande desfile de moda e que contará com 20 pacientes de câncer de mama.
Algumas das modelos ainda estão em tratamento e tantas outras já venceram a doença.

A ideia é mostrar como as mulheres vencem o câncer de mama, mas por isso é preciso identificá-lo cedo e a prevenção é palavra de ordem.

O desfile conta com o apoio das grifes Arezzo e Clinique, da estilista Marta Medeiros e será apresentado pela atriz Bruna Lombardi, uma das apoiadoras da campanha e madrinha da AmigoH (Amigos da Oncologia e Hematologia Einstein) que trabalha em prol da conscientização e diagnóstico precoce para o combate do câncer e das doenças do sangue.

Ao término do evento, o prédio do Centro será iluminado em cor de rosa para lembrar a todos que é importante se cuidar ou cuidar da mulher amada.



Desfile Oncologia e Hematologia Einstein
1º de outubro - quinta-feira
Às 16h
Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein - Rua Ruggero Fasano - Morumbi

SulAmérica divulga estudo inédito sobre a saúde na terceira idade





Informações exclusivas do Programa Idade Ativa, desenvolvido pela seguradora, foram analisadas por especialistas da UERJ e apontam as principais variáveis associadas à rotina do idoso que elevam a probabilidade de internação


O Estudo Idade Ativa, realizado pela SulAmérica em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), por meio do  Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (CEPESC), revela dados sobre importantes variáveis que impactam diretamente a saúde do idoso. O trabalho inédito avaliou os perfis dos participantes do Programa Idade Ativa, criado pela companhia para promover o envelhecimento saudável, e tem como objetivo principal compreender os principais aspectos que influenciam em futuras internações deste público.
Com quase 5 mil participantes, o Programa Idade Ativa reúne informações exclusivas sobre pessoas acima dos 65 anos que foram orientadas sobre os cuidados necessários com a saúde, alimentação, atividade física e prevenção de acidentes domésticos, por exemplo, fundamentais para o envelhecimento saudável e autonomia. Entre os principais resultados já alcançados por meio da iniciativa estão 31% de redução na frequência de internação, 25% de queda no tempo de permanência em hospitais e diminuição de 20% nos custos para a empresa. “Os números demonstram que o Idade Ativa é um grande sucesso. Precisávamos dar um passo à frente e compreender em detalhes a melhor forma de utilizarmos esses dados. Neste sentido, a parceria com a UERJ foi fundamental”, explica o vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, Maurício Lopes.
Estatísticos da Universidade, entre eles o doutor em Probabilidade e Estatística e Matemática, Antônio Carlos Ponce de Leon, avaliaram dados recolhidos durante quatro anos de 3,5 mil participantes do Programa. Foram analisadas diversas variáveis relacionadas à rotina dos idosos, como “ocorrências de quedas”, “auto percepção da saúde”, “uso de cinco ou mais medicamentos” e “atividades diárias”. De acordo com o levantamento, quanto maior a autonomia, acesso à informação e adoção de hábitos saudáveis, menores são os riscos de permanência em hospitais.
“Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que a expectativa de vida no Brasil está aumentando consideravelmente. Em 1991, os idosos representavam 4,8% da população, em 2000, 5,8%, e agora chegam a 7,4%. Essa realidade tem direcionado iniciativas da SulAmérica que visam garantir uma assistência à saúde com qualidade a esta população. Nos últimos anos, temos trabalhado massivamente em programas como o Idade Ativa, que permitam às pessoas que estão na terceira idade preservarem ao máximo o seu estado de saúde. Essa importante parceria com a UERJ permite aprofundar o conhecimento sobre essa população, identificar os principais riscos e cuidados, além de servir de ponto de partida para investimentos contínuos na prevenção de doenças e promoção à saúde”, afirma Maurício Lopes.
Resultados
A “auto percepção da saúde” é uma variável reconhecidamente importante em pesquisas de populações idosas. Tendo como linha de base o grupo participante do Programa que avaliou a própria saúde como “ótima”, o estudo identificou que a taxa de internação é 107% maior no grupo de segurados com auto percepção regular. Para aqueles que declararam “ruim” ou “péssima”, esse índice de hospitalização é mais do que o dobro e atinge 160%. “Essa variável merece ser observada de perto, pois auxilia na identificação de prognósticos associados à mortalidade e internação”, explica doutora KylzaEstrella, responsável pela coordenação da pesquisa no Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva (CEPESC) do Instituto de Medicina Social da UERJ.
Para a saúde do idoso, a ocorrência de queda é um fator de risco que oferece consequências no curto, médio e longo prazo. Entre os participantes do Idade Ativa, a possibilidade de internação é 46% maior no grupo que relatou alguma ocorrência de queda em relação ao que não mencionou. “A incidência de quedas recentes, além de causar insegurança no indivíduo, desencadeia o aparecimento ou agravo de doenças”, esclarece doutora Kylza.
Outro aspecto avaliado no levantamento é o uso de medicamentos pela população idosa. Apesar da necessidade do uso de remédios para o controle de doenças comuns nesta faixa etária, como diabetes e hipertensão, o uso de cinco ou mais medicamentos diariamente, definido como polifarmácia, é um dos fatores associados ao aumento de internações. Entre os participantes do Idade Ativa, foi observado que 43% utilizam cinco ou mais medicamentos diários. A taxa de internação é 66% maior neste grupo em relação ao que não faz uso ou faz em uma quantidade menor.
Ainda segundo a doutora Kylza, atividades de vida diária são o eixo central para o planejamento da saúde do idoso. Para aqueles cujo comportamento segue no sentido contrário, ou seja, que não praticam ou apresentam dificuldades na realização de práticas diárias, observa-se uma elevada taxa de internação. Usando como referência o grupo que realiza atividades rotineiras sem dificuldade, foi constatado que idosos com muita dificuldade para fazer compras, por exemplo, taxa de internação é mais do que o dobro (114%) do que o grupo com independência. Já aqueles que apresentam muita dificuldade em utilizar transporte público, apresentam taxa 90% superior ao grupo com independência.
Tomar banho sozinho também é um indicativo relevante. Idosos com dificuldades ou que dependem de outras pessoas para essa atividade têm índice de internação 89% maior em relação aos independentes. Quanto à mobilidade, a taxa de internação é 100% maior em idosos que têm dificuldade de locomoção na comparação com os que não têm. Subir escadas, por exemplo, é o exercício físico de maior impacto no índice de internação. Os idosos com muita dificuldade em subir e descer degraus atingem o dobro dessa taxa também (111%) em relação aos que não apresentam esse empecilho.
“Os resultados referentes ao Programa Idade Ativa, especificamente, são muito animadores. Verificamos que os grupos que integram a iniciativa da companhia têm os riscos reduzidos e vivem a terceira idade com mais confiança e qualidade de vida. A taxa de internação é 133% maior para segurados que nunca participaram do programa, um número muito expressivo”, destaca Lopes, que complementa: “Não temos dúvidas de que a gestão da saúde é o caminho que deve ser trilhado pelo mercado de saúde como um todo. A aplicação, hoje, de iniciativas cujo resultado será observado no médio e longo prazo, nos permite cuidar da saúde dos nossos segurados, além de olhar para a sustentabilidade desse setor”, finaliza o executivo.

1º de outubro: Dia do Idoso




Ouvir bem é essencial para uma boa qualidade de vida na terceira idade

Manter uma atitude saudável perante a vida é essencial. Para isso, precisamos estar conectados ao mundo, escutar bem os sons das músicas, das conversas, seja em casa ou em bares, restaurantes e casas de show. Saber envelhecer é preciso.  E entre todas as dificuldades que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a perda auditiva. A surdez pode isolar o indivíduo da família, dos amigos e até criar dificuldades no ambiente de trabalho.

Pesquisa realizada pelo site Heart-it comprova que pessoas que não escutam bem têm problemas de relacionamento. O que ocorre muitas vezes é um constrangimento, de ambas as partes, devido à dificuldade na comunicação, o que acaba por afastar os deficientes auditivos do convívio em sociedade, podendo acarretar tristeza, depressão e até demência.
“Cuidar da saúde auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo, pois uma boa audição traz mais alegria de viver. E na área auditiva, a tecnologia cada vez mais avançada surge como uma grande aliada do deficiente auditivo. Já existem modernos e discretos aparelhos que garantem uma audição perfeita e sem constrangimentos – alguns aparelhos ficam inclusive invisíveis dentro do canal auditivo. O melhor então é procurar ajuda e voltar logo a ouvir os sons da vida”, afirma a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.
Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda auditiva a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária passa por esse problema. Depois dos 65 anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sinais de surdez.
"Falar sobre deficiência auditiva nunca é fácil, por causa da resistência que as pessoas têm em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer. Estudos comprovam que uma das soluções para a perda auditiva é o uso de aparelhos auditivos, o que resulta em melhoras significativas na vida do idoso", lembra a fonoaudióloga.
A maioria das pessoas com presbiacusia começa a perder a audição quando há um declínio na sua capacidade de ouvir sons de alta frequência (uma conversação contém sons de alta freqüência). Portanto, o primeiro sinal de presbiacusia pode ser a dificuldade de ouvir o que as pessoas estão dizendo. Os sons da fala com mais alta freqüência são as consoantes, como o S, T, K, P e F.

Cabe ao médico otorrinolaringologista examinar o paciente e ao fonoaudiólogo indicar qual tipo e modelo de aparelho atende às necessidades do deficiente auditivo.
"O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o idoso resgate a sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, a deficiência atinge um estágio mais avançado", explica Isabela.
Amanhã, 1º de outubro, é comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil tem atualmente 26,3 milhões de idosos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE. O número representa 13% da população. Mas o fato é que há cada vez mais pessoas idosas no país. Nos últimos 12 anos, cresceu a expectativa de vida média do brasileiro, que hoje já passa de 73 anos. Por isso, é preciso estar alerta para ter uma velhice saudável e, para isso, é preciso ouvir bem!

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