As espécies de roedores comensais
são capazes de transmitir mais de
35 doenças
Para implementar um programa de controle de roedores, é indispensável
contar com conhecimentos, capacitação e treinamento prévios.
O Brasil é um dos maiores
produtores de leite do mundo. Segundo dados do IBGE, em 2017 o País produziu
24,12 bilhões de litros de leite, um acréscimo de 4,1% em relação a 2016. Além
do desafio de aumentar a captação de leite, o pecuarista deve ficar atento à
qualidade do produto, o que envolve as boas práticas agrícolas e questões
sanitárias. Sobre este último ponto, é preciso deixar a propriedade livre de
roedores, responsáveis pela transmissão de perigosas doenças, um tema muito
importante nos protocolos de qualidade quando falamos da produção de leite no
Brasil.
Os roedores são uma das
principais pragas que podem afetar uma fazenda leiteira. Nessas propriedades,
os ratos encontram uma disponibilidade permanente de pelo menos três elementos:
espaço para desenvolver suas colônias, alimento (ração balanceada) e água,
junto a outro fator adicional, que é a influência do homem. As espécies de
roedores comensais mais comuns são o rato da noruega, o rato de telhado e o
camundongo.
Os roedores podem danificar
cabos elétricos e até provocar curtos-circuitos. A incidência dessa praga
também contamina a ração e o ambiente, por meio das fezes e urina, além de
danificar as estruturas atingidas. Eles também são capazes de transmitir
mais de 35 doenças aos animais e aos seres humanos, entre elas, a Salmonella e
a Leptospirose. Sobre esta última, de acordo com o Levantamento do Ministério da
Saúde, 2.547 casos em humanos foram confirmados e notificados durante 2017. O
que gera problemáticas críticas à indústria alimentícia e a saúde de quem
trabalham nessas propriedades.
"Para controlar
roedores em ambientes tão complexos é indispensável contar com conhecimento,
capacitação e treinamento. Desta forma, é preciso haver um programa integral de
controle focado no conhecimento que inclua uma fase de diagnóstico para
detectar a espécie presente, a dinâmica populacional e os riscos que podem trazer
a ocorrência de roedores", explica Valeska De Laquila, gerente de negócios da BASF.
A prevenção e controle de
roedores em áreas rurais devem vir acompanhados de programas profissionais
simples, eficazes e sustentáveis para assegurar a entrega de um produto de
máxima qualidade e segurança.
Neste contexto, a BASF conta
com uma equipe de profissionais com experiência e conhecimento de campo. Por
meio de investimento em pesquisa a empresa tem desenvolvido soluções
diferenciadas que permitem obter excelentes resultados no controle de roedores
e evitar a sua reinfestação.
Proteção de Cultivos da BASF
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