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terça-feira, 8 de agosto de 2017

43% DOS BRASILEIROS SOFREM DE JOANETE



Graus severos da deformidade são três vezes mais comuns em mulheres 


Uma pesquisa desenvolvida entre março e junho deste ano revelou estatísticas alarmantes a respeito das dores e problemas que surgem a partir do tempo que se passa em pé no trabalho e também do uso de calçados inadequados.

O estudo foi intitulado de "O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" e consultou 2.940 brasileiros com o objetivo de conscientizar as empresas do cuidado com os membros inferiores. O fisioterapeuta e co-autor da pesquisa Mateus Martinez alerta: "Quanto maior o grau de joanete, mais dores o indivíduo sente. Além do problema estético, o joanete também altera a forma que a pessoa caminha".


Além da dor, o joanete dificulta a compra de calçados. O problema é progressivo e evolui até o grau 5 caso não seja feita uma prevenção com palmilhas ortopédicas e o uso de sapatos adequados. "Em casos muito severos, apenas a cirurgia é capaz de trazer o realinhamento do osso. É um procedimento muito invasivo e doloroso.




 Se o indivíduo não fizer a correção biomecânica com o uso de uma palmilha e do calçado ideal, o joanete pode reincidir" conclui Martinez.

A pesquisa também traz diversos dados sobre complicações e riscos que o trabalhador está exposto ao se submeter a muitas horas de trabalho em pé sem a devida prevenção e ergonomia adequada. O estudo está disponível ao público em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho.








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