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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Dança egípcia, uma ótima aliada da autoestima, saúde e sensualidade



Pessoas que não gostam de malhar podem optar pela dança como atividade física, basta escolher o ritmo que mais gosta e colocar o corpo para mexer. A bailarina, coreógrafa e palestrante, Giselle Kenj trocou a profissão de bióloga em busca do seu sonho e atualmente é referência no Brasil em dança egípcia.

Com o conhecimento adquirido na universidade, aprendeu sobre o funcionamento do corpo humano e decidiu mudar alguns hábitos em prol do bem-estar, autoestima e saúde.  Giselle explica que os movimentos na dança realizados com frequência, exercita o equilíbrio, controla a ansiedade, auxilia na perda de calorias, tonifica os músculos, aumenta a capacidade sanguínea, combate o estresse, melhora a flexibilidade e a capacidade respiratória.

“Para manter a boa forma, fiz aulas de ballet moderno, jazz, yoga, pilates, dança contemporânea, pole dance e chair dance. Me especializei nas vertentes da dança egípcia e que hoje fazem parte dos meus shows como: clássica, espada, serpente, solo de derbake, véus (único véu, véu duplo, sete véus e véu wings), candelabro, punhal, saidi (bastão/bengala), snujs (sagat), beduína e pandeiro”, diz Giselle.

Muitas mulheres além de escolher a especialidade para melhorar a autoestima e alcançar a boa forma, também optam por essa dança envolvente para exercitar a sensualidade e surpreender o marido ou namorado. Indicada para todas as idades, desde que tenha acompanhamento profissional, a dança egípcia pode ser uma grande aliada para harmonia do corpo e mente.




Giselle Kenj




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