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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Um em cada cinco brasileiros tem o hábito de fazer doações



Na próxima terça-feira, 29 será celebrado internacionalmente o Dia de Doar 



No dia 29 de novembro será celebrado mundialmente o Dia de Doar, uma campanha internacional para promover a cultura de doação. A iniciativa de celebrar a terça-feira da solidariedade surgiu nos Estados Unidos em 2012, onde o Giving Tuesday vem na sequência de datas comerciais já famosas no país, como a BlackFriday e CyberMonday.  

"No Brasil, a ação foi realizada pela primeira vez em 2013, com o intuito de fazer o País inteiro se mobilizar", explica Victor Graça gerente executivo da Fundação Abrinq . Para participar do Dia de Doar, basta tornar pública uma doação e utilizar a hashtag #diadedoar nas mídias sociais. 

O comportamento global da caridade é acompanhado pelo indicador World Giving Index 2015. Segundo o estudo de 2015, o Brasil ocupa o 105º lugar no ranking que considera a porcentagem de pessoas que doaram para caridade ou dedicaram tempo de voluntariado ou ainda ajudaram um desconhecido no último mês. 

A mobilização do Dia de Doar no Brasil é organizada pelo Movimento por uma Cultura de Doação, uma coalização de organizações e indivíduos que promovem a cultura de doação no País. www.diadedoar.org.br 

A Fundação Abrinq participa dessa iniciativa promovendo a conscientização das pessoas por um mundo mais solidário. É possível doar para a Fundação Abrinq acessando  www.doeagora.org.br  




Sobre a Fundação Abrinq - Criada em 1990, a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente é uma organização sem fins lucrativos que tem como missão promover a defesa dos direitos e o exercício da cidadania de crianças e adolescentes. Pautada pela Convenção Internacional dos Direitos da Criança (ONU, 1989), Constituição Federal Brasileira (1988) e Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Fundação Abrinq tem como estratégias o estímulo para implementação de ações públicas, fortalecimento de organizações não governamentais e governamentais para prestação de serviços ou defesa de direitos. Estimula também a responsabilidade social, a articulação política e social na construção e defesa dos direitos e o conhecimento da realidade brasileira quanto aos direitos da criança e do adolescente. 



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