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quinta-feira, 28 de março de 2024

Inflação impacta Páscoa no Brasil: confira dicas para driblar alta de preços e aproveitar a data festiv


 Recorde no preço do cacau e aumento de mais de 30% em produtos como azeite e batata-inglesa puxam a fila

 

A Páscoa se aproxima trazendo consigo não apenas a tradicional celebração, mas também reflexos significativos da inflação que impacta o setor alimentício no país. Prova disso é que a cesta com itens tradicionais desse período festivo subiu 9,29% entre março de 2023 e fevereiro de 2024, conforme apontado pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE). Esse aumento nos preços é significativamente superior à média inflacionária acumulada de 3,5% — medida pelo IPC-10 para o mesmo período — e evidencia uma pressão específica sobre os itens tradicionais de Páscoa, como azeite, batata e chocolate.

Dentro do leque de produtos que compõem a cesta de Páscoa, itens como a batata-inglesa e o azeite ganham destaque por sua precificação, com aumentos expressivos de 31% e 39%, respectivamente. Além disso, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), os preços dos ovos de Páscoa apresentam, em média, um acréscimo de 15% em relação a 2023. Essa elevação é em grande parte atribuída aos recordes de preço do cacau observados ao longo deste ano, decorrentes de crises climáticas intensificadas por fenômenos como El Niño e La Niña, que impactaram diretamente a produção mundial.

Diante deste cenário, confira 5 dicas que a Niky, startup de benefícios flexíveis, separou para te ajudar a comemorar a data sem comprometer o seu orçamento neste fim de mês: 

 

Dê atenção a pescados mais em conta:

Apesar do bacalhau estar no topo da lista de receitas, a alta procura pelo peixe ocasiona o aumento considerável do produto nas semanas que antecedem a páscoa. Procure substituir por pescados como a sardinha, merluza e salmão. Os três peixes oferecem uma alta variedade de receitas e apresentaram queda em seu valor acumulado entre março de 2023 e fevereiro de 2024, segundo o IPC-10.

 

Escolha chocolates em barra:

Chocolates em barra e bombons continuam sendo opções populares para aqueles que procuram gastar menos durante o período da Páscoa. Em 2024, um estudo revelou que os consumidores vão gastar até 3,63% a mais nesses produtos em comparação ao ano anterior. No entanto, esse aumento é significativamente menor do que a alta de 10,7% observada no mesmo período do ano passado. 

 

Compre com antecedência:

Evite deixar suas compras para última hora, pois os ovos de Páscoa e outros insumos comumente utilizados durante o período costumam esgotar rapidamente próximo à data. Planeje-se com antecedência para garantir a variedade de opções e evitar contratempos.

 

Defina um orçamento:

Estabeleça um limite máximo de gastos com os presentes antes de visitar as lojas. Com a variedade de novidades e delícias disponíveis, manter o controle se torna mais fácil quando você tem uma quantia definida para investir, garantindo que não comprometerá sua saúde financeira.

 

Evite levar as crianças às compras: 

Evite levar crianças ao comprar ovos de Páscoa, pois elas tendem a ser facilmente seduzidas por marcas e opções com brinquedos e brindes, que geralmente têm preços mais elevados. Seguir essa prática não apenas ajuda a manter o controle dos gastos, mas também promove uma experiência de compra mais eficiente e econômica.


Nenhum dos 20 piores municípios do Ranking do Saneamento tratam mais que 45% do esgoto gerado

A média desses municípios no indicador de tratamento de esgoto foi de 20,30%, menos da metade do indicador nacional, que foi de 52,23%


Lançado pelo Instituto Trata Brasil, o Ranking do Saneamento 2024 apresenta uma análise dos indicadores de saneamento das 100 maiores cidades do país, jogando luz ao problema histórico ainda presente na vida de milhões de brasileiros. 

Um dos grandes gargalos a serem superados no país para melhoria do saneamento, o serviço de tratamento de esgoto ainda é precário em diversas localidades. Entre os 20 piores municípios do Ranking de 2024, nenhum trata ao menos 80% do esgoto gerado, pelo contrário, a média desses municípios nesse indicador foi de 20,30%, menos da metade do indicador nacional, que foi de 52,23%.  

Quadro 1 - 20 Piores Municípios do Ranking do Saneamento de 2024


Entre os 20 piores municípios do Ranking de 2024, cinco são da região Sudeste, outros seis do Nordeste do país, além de sete da região Norte, um no Centro-Oeste, e ainda outro, na região Sul. 

O município que mais trata entre os piores, São Gonçalo (RJ), trata apenas 44,74% do esgoto gerado. Além disso, São João de Meriti (RJ) sequer teve esgoto tratado, e outros quatro municípios tratam menos de 10% do esgoto que produzem. São eles: Santarém (PA), com 9,13%, Belford Roxo (RJ), com 7,41%, Belém (PA), com 2,38%, e Rio Branco (AC), com 0,72%.  

A ausência de saneamento, principalmente de coleta e tratamento de esgoto, traz implicações severas no bem-estar e na qualidade de vida da população. Dados do Painel Saneamento Brasil apontam que houveram mais de 191 mil internações no país por doenças associadas à falta de saneamento. 

O Ranking do Saneamento 2024 aponta que os 20 piores municípios tiveram um investimento anual médio em saneamento básico, no período de 2018 a 2022, de R 73,85 por habitante, cerca de 68% abaixo do patamar nacional médio para a universalização - é necessário um investimento por habitante de R 231,09 de acordo com o Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB). 

No caso desses municípios, por terem indicadores muito atrasados e distantes da universalização, ter um investimento anual médio por habitante baixo resulta em uma dificuldade muito grande para atingir as metas estabelecidas. Até 2033, todas as localidades brasileiras devem atender 99% da população com água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto, de acordo com a Lei nº 14.026/2020, o “Novo Marco Legal do Saneamento Básico”. 

Para mudar essa realidade, é necessário que os municípios invistam veementemente na infraestrutura de saneamento e tenham políticas públicas estruturadas voltadas para a melhoria dos serviços básicos.


6 golpes digitais antigos que as pessoas ainda caem e as formas de proteção

Sempre houve pessoas prontas para aplicar golpes e, à medida que o tempo passa, novas formas de extorquir dinheiro surgem constantemente. No passado recente, tivemos casos de cheques falsos, esquemas de pirâmide, golpes com bilhetes premiados, ligações simulando sequestros e assim por diante. No entanto, com o avanço das novas tecnologias, os golpes também se tornaram mais sofisticados, o que aumenta significativamente a possibilidade de se tornar uma vítima em algum momento. 

"A verdade é que toda novidade sempre traz consigo uma nova onda de golpes, pois o que muda são os tipos de tecnologias utilizadas, não a capacidade das pessoas mal-intencionadas. A criatividade dos criminosos é sempre grande, e com a tecnologia eles têm um alcance muito maior", explica Carol Lagoa, co-founder da Witec IT Solutions. 

Hoje em dia, existem muitas tecnologias que tornam as pessoas vulneráveis a esses tipos de golpes. Um destaque são as redes sociais, pois é onde os golpistas encontram facilidade em criar identidades falsas e se passar por outras pessoas. Muitos desses golpes já estão até mesmo antigo, mas ainda temos muitas pessoas que caem. 

"Mesmo que esses golpes estejam se tornando cada vez mais sofisticados, muitos parte de premissas já conhecidas, como o e-mail de alertas de dívidas, eles geralmente se aproveitam de falhas ou descuidos das vítimas. Portanto, todo cuidado é pouco ao utilizar essas ferramentas, pois, embora facilitem as transações, também facilitam os golpes", alerta Afonso Morais, sócio da Morais Advogados. 

"A orientação é sempre manter o bom senso e utilizar todos os recursos disponíveis a seu favor, começando com a ativação da autenticação em duas etapas em todos os seus recursos e aplicativos, desconfiando de grandes vantagens e promoções e, por fim, mas não menos importante, evitando o envio de informações pessoais através das redes sociais", complementa Carol Lagoa. 

Ela relata que se tornou comum o uso do WhatsApp, por exemplo, para aplicar golpes, como o "sequestro de WhatsApp" ou a criação de um número qualquer com a foto do usuário para se passar por ele. Com isso, é possível solicitar empréstimos de dinheiro para a lista de contatos da pessoa. 

Outra ferramenta que tem facilitado a vida dos criminosos é o PIX. Em pouco tempo desde sua adoção, já surgiram várias estratégias de golpes envolvendo essa modalidade. Portanto, é essencial redobrar a atenção por parte dos consumidores. 

Afonso Morais, especialista em cobrança e direito do consumidor, detalhou alguns dos principais golpes que estão sendo realizados através do PIX: 

  1. Falsos funcionários - No golpe do falso funcionário de instituição financeira, a vítima é contatada por alguém que se passa por um funcionário do banco ou empresa financeira, oferecendo ajuda para cadastrar a chave PIX ou alegando a necessidade de realizar algum tipo de teste. Isso induz a vítima a realizar uma transferência bancária que, na realidade, vai para a conta do golpista.
  2. Falso sequestro - Esse golpe já é bastante conhecido, mas se tornou ainda mais fácil com o uso do PIX. Nesse caso, o golpista entra em contato com a vítima, afirmando ter sequestrado um membro da família e exigindo um valor a ser pago como resgate. Aproveitando-se do desespero da pessoa, o golpista pode até imitar a voz de um familiar para induzir a realização da transferência.
  3. Golpe do Bug - Esse golpe se aproveita da má-fé da vítima, disseminando informações nas redes sociais (vídeos ou mensagens de WhatsApp, por exemplo) de que o PIX está com alguma falha em seu funcionamento, conhecida como "bug". Os golpistas afirmam que é possível receber o dobro do valor transferido para chaves aleatórias. No entanto, ao tentar aproveitar essa suposta falha, a vítima acaba enviando dinheiro para os golpistas.
  4. Phishing - Os ataques de phishing são muito comuns e envolvem o uso de mensagens que aparentam ser legítimas para obter informações confidenciais, como senhas e números de cartões. Portanto, é importante ter cuidado com qualquer mensagem recebida por e-mail ou redes sociais, especialmente aquelas que contêm links suspeitos ou solicitam dados pessoais.
  5. Clonagem de WhatsApp - Com o uso do PIX, esse golpe vem se tornando mais frequente. Nele, os golpistas criam uma mensagem no WhatsApp, falsamente afirmando serem representantes de empresas com as quais a vítima tem algum relacionamento ou cadastro ativo. Eles solicitam o código de segurança enviado por SMS pelo aplicativo, alegando ser necessário para uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro. Com posse desse código, os criminosos clonam a conta do WhatsApp em outro celular. Em seguida, enviam mensagens aos contatos da vítima, se passando por ela e pedindo empréstimos de dinheiro por meio de transferências via PIX.
  6. Engenharia Social no WhatsApp - Nesse golpe de engenharia social com o WhatsApp, o criminoso seleciona uma vítima, obtém sua foto em redes sociais e, de alguma forma, descobre os números de celular de seus contatos. Com um novo número de celular, o golpista envia mensagens aos contatos, informando que precisou trocar de número devido a algum problema. Aproveitando-se disso, ele solicita uma transferência via PIX, alegando estar enfrentando uma emergência.

 

O que fazer? 

De acordo com o sócio da Morais Advogados, é necessário tomar algumas precauções para evitar cair nessas situações. "As pessoas devem sempre desconfiar de mensagens que pedem dinheiro, principalmente quando são urgentes. Antes de tomar qualquer medida, certifique-se de ter certeza sobre com quem está lidando". 

Uma medida simples para evitar golpes é ativar a opção "Verificação em duas etapas" no aplicativo. Para fazer isso, basta acessar as configurações da conta e seguir o caminho: Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas. Dessa forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo aplicativo. No entanto, é importante alertar familiares e conhecidos de que nunca irá solicitar dinheiro por meio desse canal. 

"Entretanto, como pode ser observado, os golpistas nem precisam mais clonar o WhatsApp para aplicar seus golpes. Por isso, é essencial ter cuidado com a exposição de dados pessoais em redes sociais. Esteja atento a sorteios e promoções que solicitem o número de telefone do usuário. Além disso, ao receber uma mensagem de alguém que afirma ter trocado de número, certifique-se da veracidade dessa informação", alerta Afonso Morais. 

"É importante lembrar também que instituições financeiras nunca solicitam ativamente dados pessoais, e os bancos não realizam testes no PIX. Além disso, os sistemas bancários são altamente avançados e não possuem falhas que concedam dinheiro às pessoas", complementa Afonso Morais. 

Diante desses golpes financeiros comuns, é fundamental estar atento e adotar medidas de segurança para proteger-se contra possíveis fraudes. Algumas recomendações importantes incluem:

  1. Desconfiar de mensagens ou ligações suspeitas que solicitem transferências de dinheiro urgentes.
  2. Verificar cuidadosamente a identidade de pessoas que entram em contato pedindo informações pessoais ou financeiras.
  3. Não compartilhar informações confidenciais, como senhas e números de cartões, por meio de mensagens ou redes sociais.
  4. Ativar a verificação em duas etapas em aplicativos e serviços que oferecem essa opção de segurança.
  5. Ter cuidado com a exposição de dados pessoais em redes sociais, evitando fornecer informações sensíveis ou participar de sorteios duvidosos.
  6. Manter-se atualizado sobre os tipos de golpes mais comuns e as técnicas utilizadas pelos golpistas, buscando informações confiáveis e orientações de instituições financeiras e autoridades competentes.

Seguindo essas práticas de segurança e mantendo-se vigilante, você estará mais preparado para evitar cair em golpes financeiros e proteger suas finanças pessoais.  

 

Alteração na Lei de Falências pode agilizar processo e empoderar credor

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Projeto de lei encaminhado pelo governo abre a possibilidade de os credores escolherem um gestor da massa falida e prevê apresentação de plano de falências 

 

A Câmara dos Deputados deve analisar nesta semana o PL nº 3/2024, que altera a Lei das Falências, proposto pelo Ministério da Fazenda com o objetivo de agilizar os processos, melhorar o ambiente de negócios e reduzir a inadimplência.

A relatora do projeto, deputada Dani Cunha (União-RJ), deve apresentar a terceira versão do relatório substitutivo. Polêmico, o texto tem sido criticado principalmente por entidades jurídicas, que defendem mais diálogo com a sociedade e a retirada do regime de urgência na tramitação no Congresso Nacional.

Em linhas gerais, o PL confere mais poder aos credores, retira algumas burocracias processuais, estabelece limite de remuneração aos administradores judiciais e prevê a apresentação de um plano de falência.

Caso o projeto seja aprovado, caberá aos credores decidirem como e por quanto será vendido os bens na massa falida a partir de um gestor fiduciário, escolhido por assembleia de credores. Hoje, o destino da massa falida está nas mãos de um administrador judicial, nomeado por um juiz.

Dentre as atribuições da nova figura, o gestor fiduciário, estão a elaboração de um plano de falência para a venda de bens, o pagamento de despesas oriundas do processo falimentar e de credores, de acordo com as classes de preferência.

O administrador judicial da falência, nomeado pelo juiz, só vai atuar caso a assembleia de credores deixe de eleger o gestor fiduciário.

O último relatório apresentado estabelece que as funções do gestor fiduciário são as mesmas do administrador judiciário. Pelo texto, o mandato dos administradores na falência ou recuperação judicial será de três anos e eles poderão atuar em até quatro processos por vara.

Outra novidade é a criação de um teto de remuneração. Para o administrador judicial provisório, o limite é o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que hoje gira em torno de R$ 44 mil.

Para o gestor fiduciário e administrador judicial permanente, o limite tende a ser de até 3% do valor rateado entre os credores.

 

CRÍTICAS

O advogado Júlio Mandel, especialista em falências e recuperação judicial, vê com bons olhos a ideia de rediscutir a função e a remuneração dos administradores judiciais, pois os processos são muito caros e a conta recai sobre os devedores. Mas faz ressalvas quanto aos parâmetros previstos na proposta apresentada.    

“Os honorários devem, sim, ter um teto, mas nunca usando de parâmetro as remunerações de agentes públicos. Os administradores judiciais devem ser bem remunerados, mas sem distorções, seja para menos ou para mais. Eles não são gestores da empresa”, afirma.

Para Mandel, mudanças pontuais na legislação são insuficientes para uma alteração relevante do spread bancário – diferença entre a taxa de juros cobrada pelo banco e o custo de captação de recursos.

Além de encurtar o tempo de um processo judicial de falência, que em média dura 16 anos, e agilizar a venda de ativos, outra meta do governo com as mudanças propostas na lei é tentar reduzir o spread bancário.

“O que melhora spread e a recuperação saudável de créditos é uma lei mais equilibrada. Hoje temos um excesso de intervenção do judiciário nas negociações e planos, um custo muito alto dos administradores judiciais e excesso de proteção bancária”, critica.

Para o especialista, é preciso buscar o equilíbrio de forças e ajudar o devedor de boa-fé e viável, com o apoio dos credores, para permitir a efetiva recuperação da empresa e a criação de um círculo virtuoso.

“A lei de recuperação de empresas cada vez se torna mais a lei de recuperação do crédito bancário. E agora também do crédito fiscal”, ressalta.  

 

PLANO DE FALÊNCIAS

Na opinião de Luciano Velasque, sócio do Madrona Fialho Advogados, a principal inovação do projeto é a possibilidade de o administrador judicial ou gestor fiduciário apresentarem um plano de falências, na tentativa de organizar e acelerar a venda de ativos.

“É como um carro quebrado no cruzamento da Faria Lima com a Juscelino Kubitschek, na capital paulista. É preciso retirar o veículo com a maior urgência possível, ainda que em partes, pois as mesmas podem ser úteis para outros carros”, compara.

O advogado também não acredita que as alterações propostas na Lei de Falências possam influenciar de forma efetiva a taxa de recuperação de créditos, com efeitos positivos sobre o spread bancário. “Se houver algum efeito, será muito discreto”, conclui.

O texto da relatora altera também as regras das recuperações judiciais e transações tributárias, que não estavam previstas no projeto enviado pelo governo. A deputada propõe que transações para renegociar dívidas com a Fazenda tenham os maiores descontos permitidos pela legislação atual, de 65%, e que sejam passíveis de renegociação os créditos não inscritos na Dívida Ativa da União. 



Silvia Pimentel
https://dcomercio.com.br/publicacao/s/alteracao-na-lei-de-falencias-pode-agilizar-processo-e-empoderar-credor


Zignet explica o que é aquaplanagem e como o condutor pode reagir nessa situação

Foto: Alessandro Avilés/Pexels
Financeira ensina como conduzir em pista com risco de aquaplanagem e como evitar acidentes

 

Pista molhada aumenta o risco de acidentes. Além disso, a  rua fica mais escorregadia, demandando maior tempo de frenagem. Mas também pode acontecer de o carro passar sobre uma poça ou região alagada e perder o contato com o solo. Isso é a chamada aquaplanagem — ou hidroplanagem, como também é conhecida. 

Nessas situações, o motorista perde o controle da direção porque o carro flutua,  por isso a situação é considerada um dos desafios mais perigosos e frequentes nas estradas. Os dados da Polícia Rodoviária Federal mostram que a aquaplanagem aumenta em 40% o risco de acidentes nas estradas. 

“Para se ter uma ideia, dependendo da velocidade que o carro passar por uma poça, a aquaplanagem pode fazer com que o veículo deslize como se fosse um patinete, impedindo que você consiga controlar o volante, frear ou acelerar quando quiser”, afirma Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet.

 

  O que causa e como identificar a aquaplanagem 

Basicamente a aquaplanagem acontece quando a quantidade de água presente na superfície da via é maior do que a capacidade dos pneus de passar por ela fazendo uma evacuação. 

E vários fatores podem ser responsáveis pela aquaplanagem, como as condições da estrada e o nível de cama da água, mas problemas como a falta de calibramento adequado dos pneus também pode fazer com que o carro flutue. 

Quanto antes o motorista identificar a hidroplanagem, mais rapidamente ele poderá adotar técnicas de direção para a segurança do carro. Veja alguns sinais para ficar atento!


Barulho: um dos sinais mais simples de identificar é o barulho costuma ser um som de batida ou chiado que pode ser ouvido quando os pneus perdem o contato com a superfície da estrada.

 

Vibração: o volante e o corpo do veículo apresenta um tremor ou vibração indicando a ausência de aderência.

 

Falta de controle: muitas vezes o motorista sente dificuldades em se manter em linha reta, mas não identifica o porquê. Motoristas mais atentos às condições da estrada e que conhecem bem o desempenho do seu veículo conseguem perceber essa mudança mais rapidamente;

 

Dificuldade em frear: pode haver vários motivos para isso —  e um deles é a aquaplanagem, então é sempre bom considerar essa possibilidade.

 

Riscos de aquaplanagem podem ser reduzidos

 

Apesar de não ser uma situação que dependa apenas do motorista, os riscos de aquaplanagem podem ser reduzidos com algumas medidas.

 

Faça revisões 

As revisões constantes, por exemplo, ajudam a reduzir os riscos identificando diversos fatores. Um deles é a calibragem certa dos pneus, que deve ser feita de acordo com as orientações do fabricante. 

“Assim você estará potencializando a sua capacidade de aderência ao solo. E se estiverem em mau estado, a troca deve ser imediata. Pneus desgastados ou ultrapassados não conseguem evacuar a água com eficiência”, lembra Loffreda. 

A revisão também deve verificar freios e o sistema de suspensão. O funcionamento correto de ambos melhora as condições do carro na pista molhada. Verifique também o sistema de drenagem do carro, que deve estar sempre livre de obstruções para remover a água na estrada.

 

Evite movimentos bruscos 

Frenagens, acelerações e viradas de volante bruscas podem fazer com que os pneus reduzam sua capacidade de aderência. Não pise no freio, muito menos bruscamente, porque o carro pode derrapar. Deixe o veículo desacelerar naturalmente e siga devagar.

 

Se mantenha em velocidade reduzida 

Quanto mais rápido você for, menos tempo terá para reagir em caso de aquaplanagem. Sempre respeite o limite de velocidade indicado, mas ande sempre mais devagar em pista molhada.

 

Aumente a distância entre o veículo da frente 

Essa é uma recomendação comum para dias de chuva, quando a pista molhada dificulta a frenagem. Mas com isso o motorista também tem mais tempo de reação para identificar a aquaplanagem e ainda evita o spray de água levantado pelos demais veículos. Além disso, você garante também maior visibilidade na estrada.

 

Não enfrente bolsões d’água ou alagamentos

Além de esconder possíveis perigos da via, os riscos de aquaplanagem são maiores. E, por outro lado, depois que você passar pelo local alagado, alguns componentes, como o freio, podem não funcionar adequadamente por estarem molhados.

 


Faça direção defensiva

 

A direção defensiva é o melhor caminho para a prevenção de acidentes, inclusive no caso de aquaplanagem. Fique atento a tudo o que acontece ao seu redor, observe os outros carros, esteja pronto para colocar seu conhecimento em prática.

 

Mantenha a calma caso sinta que está perdendo o controle

 

Se sentir que o carro está aquaplanando e que está perdendo o controle do veículo, vire e mantenha o volante virado na direção que pretende ir.

“Sempre mantenha a calma. Quando sentir os pneus novamente em contato com o solo, gire levemente o volante de um lado para o outro para sentir que o veículo recuperou a aderência ao solo e acelere suavemente e de forma gradual para recuperar o controle”, ensina.

 

Segurança sempre em primeiro lugar

 

A aquaplanagem é uma das situações mais perigosas com chuva, e nem sempre pode ser evitada. Mas há várias dicas que podem reduzir os riscos de ocorrência e até mesmo de acidentes caso você perca o controle do carro.

 

Revisões constantes, calibragem adequada dos pneus e técnicas de condução em condições climáticas adversas podem melhorar o desempenho do veículo e reduzir os riscos da aquaplanagem.

 

“Mantenha o foco na estrada e confie nas suas habilidades de direção defensiva, mas não esqueça de estar com toda a documentação veicular sempre em dia para evitar transtornos ainda maiores em caso de uma colisão. A Zignet ajuda você nisso: no site você pode parcelar todos os débitos veiculares em até 12X no cartão de crédito e rodar tranquilo em qualquer clima”, finaliza.


Dia Internacional do Livro Infantil (02/04): A importância da literatura para os pequenos

 

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O Dia Internacional do Livro Infantil é comemorado no dia 2 de abril, uma data emblemática que homenageia o escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor de contos clássicos como "A Pequena Sereia" e "O Patinho Feio". Para marcar essa ocasião especial, Carol Diaz, publisher dos famosos e CEO da DISRUPTalks, e Milton Célio, especialista em literatura infantil e autor de "O Caso da Lagarta que Tomou Chá de Sumiço", compartilharam a importância da promoção da literatura desde a infância. 

A literatura desempenha um papel fundamental no desenvolvimento das crianças, estimulando a criatividade, o pensamento crítico e o respeito à diversidade. “Os livros representam um portal para o conhecimento do mundo e o interesse pela leitura deve ser cultivado desde cedo”. Os principais elementos que um livro infantil deve conter são narrativas envolventes, personagens cativantes, linguagem acessível e ilustrações atrativas, Todos são essenciais para despertar a imaginação das crianças”, aponta Milton. 

Quando questionados sobre a relevância dos livros digitais na educação infantil, ambos concordam que os livros digitais ocupam um espaço importante na aprendizagem e no entretenimento das crianças, já que o nosso cotidiano está amplamente conectado com a tecnologia digital. Eles ressaltam que, ao lado dos livros físicos, os livros digitais oferecem uma nova dimensão de interatividade e engajamento para os pequenos leitores. 

Para celebrar o evento, eu recomendo a leitura do livro “Uma Ilha Fora do Mapa", escrito por Regiane Alves, sob a coordenação do escritor Milton Célio de Oliveira Filho. A obra, inspirada nos dois filhos da atriz, transporta os leitores e leitoras para uma aventura fantástica, em um cenário misterioso e repleto de emoções”, destaca Carol. 

Confira dicas de livros que vão encantar as crianças:


 



 


 









Carol Diaz - Publisher dos Famosos e CEO do DISRUPTalks
Instagram: @publishercarol | @disruptalks


O jogo cruel das seleções: A dança de máscaras nos corredores corporativos

Nas entranhas do mundo corporativo, onde a competição é feroz e as posições de liderança são os prêmios mais cobiçados, há um jogo obscuro em andamento. Um jogo que muitos preferem ignorar, enquanto outros são forçados a jogar. Trata-se do cruel processo de seleção, onde as máscaras são colocadas e as jogadas são calculadas com precisão cirúrgica.

Em um cenário onde se prega a abertura e a transparência, é irônico como as cortinas se fecham nos bastidores das seleções. Candidatos entram na dança com a esperança de serem escolhidos pelo seu mérito e habilidades, mas a realidade muitas vezes é uma história diferente. Nos corredores das empresas, o jogo é manipulado, e o profissional de Recursos Humanos muitas vezes se vê no epicentro dessa tempestade.

Os anúncios de vagas podem soar como convites para uma competição justa, mas por trás das palavras cuidadosamente escolhidas, há uma teia de interesses ocultos. As posições de liderança não são apenas sobre competência e experiência; são sobre alianças políticas, conexões pessoais e, em alguns casos, favores obscuros.

Enquanto os candidatos lutam para se destacar em entrevistas e testes, os profissionais de RH estão presos em um jogo de equilíbrio delicado. Eles devem equilibrar as demandas dos departamentos, as expectativas dos candidatos e as agendas muitas vezes contraditórias dos tomadores de decisão. No meio desse caos, a ética muitas vezes é sacrificada no altar da conveniência corporativa.

Quantos talentos promissores foram descartados simplesmente porque não estavam no círculo interno dos privilegiados? Quantos profissionais competentes foram preteridos em favor daqueles que sabiam jogar o jogo melhor? Essas perguntas ecoam pelos corredores, mas as respostas são abafadas pelo som das engrenagens corporativas em movimento.

E assim, o jogo cruel das seleções continua, alimentando-se da ingenuidade dos candidatos e da resignação dos profissionais de RH. Enquanto as empresas proclamam seus valores de meritocracia e igualdade de oportunidades, a realidade é uma batalha desigual, onde as regras são escritas pelos que já estão no poder.

À medida que avançamos para um mundo supostamente mais justo e inclusivo, é hora de iluminar os cantos escuros das seleções corporativas. É hora de desafiar o status quo e exigir transparência real. Porque enquanto o jogo cruel continuar, todos nós seremos perdedores em potencial. 


Francisco Carlos
CEO Mundo RH - Top 100 People 2023


Coelhinho das Finanças: vale a pena pedir empréstimo para garantir renda extra na Páscoa?

Crédito pessoal permite aproveitar oportunidades sazonais únicas, desde que devidamente organizado e planejado, defende especialista

 

Muito aguardada por crianças e chocólatras, a Páscoa deste ano chega com altas perspectivas de mercado. Segundo pesquisa realizada pela Opinion Box, a previsão é que 80% dos consumidores comprem algum produto pensando na data. Fica claro então, que a Páscoa não é apenas sobre chocolates e celebrações; é também uma oportunidade valiosa para quem busca gerar renda extra. 

Com a demanda crescente por produtos temáticos e serviços relacionados à data, empreendedores podem capitalizar sobre essa época do ano de maneira inteligente e lucrativa. Muitas vezes, as finanças podem ser um desafio, principalmente quando se está com o nome restrito e buscando renda extra. A boa notícia é que, hoje, existem opções no mercado para quem quer impulsionar os negócios sob condições adversas; uma delas é o empréstimo pessoal. 

“Pode parecer uma ideia absurda, ter ‘mais uma conta’ para pagar, quando o objetivo é fazer uma renda extra. "Mas, quando planejado com cautela, pode ser uma solução inteligente para garantir o capital de giro necessário. Isso possibilita que os empreendedores aproveitem ao máximo as oportunidades de negócio durante essa época do ano" comenta. Ana Paula Oliveira, Executiva de Marketing da Simplic. 

O empréstimo possibilita expandir linhas de produtos para ampliar a produção, diversificar a oferta ou até mesmo investir em melhorias operacionais para aumentar a eficiência e a qualidade do serviço. Ana orienta que o ideal é pesquisar sobre a empresa credora, para assim obter a melhor solução e não cair em golpes.  

A seguir, ela elenca algumas dicas para garantir a renda extra e aproveitar os benefícios dessa modalidade de empréstimo. Confira:

 

Planeje-se

Uma das grandes vantagens do empréstimo pessoal é saber o valor exato das parcelas mensais, já que tanto elas quanto os juros são fixos. Os valores ficam disponíveis desde a simulação, antes mesmo de aceitar o empréstimo, e serão os mesmos aplicados no fechamento do contrato e durante todo o prazo de pagamento. Desse modo, o cliente fica tranquilo, com a devida previsibilidade no orçamento, o que possibilita um planejamento financeiro preciso. 

Mas é preciso sempre manter as contas organizadas para estabelecer metas e calcular os riscos. “O ideal é que, mesmo ao aderir a essa modalidade de crédito, o empreendedor continue cuidando das contas do seu negócio por meio de planilhas de gastos e controle de fluxo de caixa. A organização precisa ser levada a sério o ano inteiro”, orienta a executiva.

 

Garanta o capital inicial

Hoje, há diversos produtos financeiros que podem, em muitas situações, ser contratados pela internet, com processos simples e transparentes, como o empréstimo pessoal. Então, garantir o montante necessário para dar o pontapé não precisa ser um obstáculo. A aprovação costuma ser pouco burocrática e o dinheiro é disponibilizado rapidamente na conta do cliente. 

No entanto, essa facilidade não deve ser tratada de forma imprudente. “Um empréstimo pode ajudar muito, mas é importante colocar as parcelas na ponta do lápis e ter certeza de que elas cabem no orçamento antes de contratar. Senão, o que deveria ser solução pode acabar se tornando mais um problema”, ressalta Ana Paula.

 

Encontre seu nicho 

A Páscoa é o primeiro grande evento sazonal depois do Carnaval, momento oportuno para começar a temporada de renda extra, seja para pagar dívidas, conquistar uma meta financeira, investir ou ter como reserva de emergência. Ela serve como um pontapé inicial para tirar planos do papel. 

Mas não se preocupe se você não tem habilidade para confeitaria, que é o destaque da temporada. Ainda há outros mercados para explorar utilizando a data comemorativa como pretexto de venda, como cestas temáticas, artesanato temático, festas e atividades familiares e decoração.

 

Precifique corretamente

O preço final do seu produto deve seguir tendências do mercado e pesquisa na concorrência, mas não pode deixar de lado os custos de produção e quanto de receita você deseja obter. Para fazer uma avaliação correta do valor do seu trabalho, considere sempre os gastos fixos e variáveis da sua produção. 

“Qualquer empreendedor precisa entender e monitorar os gastos do negócio, pois isso permite um melhor controle financeiro e a tomada de decisões informadas para maximizar a rentabilidade. Precificar os produtos ou serviços de maneira correta é essencial para a saúde financeira do comércio, pois somente assim é possível criar estratégias para escalar”, finaliza Ana.

 

Simplic


IA, jornadas integradas e soluções paperless: veja as principais tendências de tecnologia para a saúde em 2024

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Com rotinas mais complexas, mercado de saúde otimiza processos por meio da IA e de outras novidades que auxiliam equipe médica e pacientes

 

O setor de saúde tem sido um dos grandes beneficiados pela transformação digital, com tecnologias que simplificam as rotinas médicas e aperfeiçoam serviços clínicos e hospitalares; o segmento vem conquistando seu lugar de destaque quando o assunto é tecnologia e inovação. 

Mas, quando surge o assunto, vêm também as preocupações geradas pela franca expansão da Inteligência Artificial. Marcos Moraes, diretor da vertical de saúde da multinacional brasileira FCamara, ecossistema de tecnologia e inovação que potencializa o futuro dos negócios, alivia categoricamente uma das grandes dúvidas dos profissionais: a presença humana não será substituída pela IA, ele defende. 

“Embora existam diversas especulações ao integrar IA com a medicina, é importante esclarecer que a substituição de profissionais por máquinas está fora de cogitação. As inteligências artificiais não são autossuficientes; ao contrário, elas têm sido usadas para auxiliar os médicos, o que otimiza o tempo dedicado por esses profissionais. Isso resulta em diagnósticos mais precisos em um curto espaço de tempo, beneficiando as duas pontas, instituição e pacientes”, conta Marcos. 

Um estudo do Precedente Research estima que o mercado de IA nos serviços de saúde deverá crescer US$ 187,9 bilhões até 2030, expandindo a uma média de 37% ao ano entre 2022 e 2030.  

Mas, além da IA, outras tendências têm se destacado no segmento. O executivo da FCamara indica suas apostas para 2024:

 

Integração da jornada física com a digital

A tecnologia ganhou ainda mais notoriedade após a pandemia e, desde então, essa integração tem promovido uma comunicação mais efetiva entre pacientes e profissionais de saúde, facilitando o compartilhamento seguro de dados e o acesso simplificado às informações médicas essenciais. Aplicativos para centralizar prontuários digitais e marcar consultas, por exemplo, permitem que o corpo clínico tenha mais facilidade com as rotinas administrativas. 

Há um amplo leque de serviços de saúde disponíveis em apps, como o rastreio de hábitos alimentares, monitoramento de atividade física, detecção de sintomas e até mesmo consultas online. Com eles, todas as informações ficam disponíveis à mão, com muito mais comodidade e de forma rápida, contribuindo para o aumento da produtividade nos atendimentos.  

“Diversos softwares estão acessíveis para aprimorar a gestão, e as unidades de saúde já os incorporam em suas práticas diárias. Essas soluções desempenham um papel significativo na rotina de hospitais e clínicas, oferecendo uma ferramenta robusta para garantir a segurança de dados dos usuários. Importante ressaltar que a integração dos aplicativos com sistemas HIS consolidados, como o TASY e o MV, é crucial. Ela proporciona agilidade na tomada de decisão médica e melhora a experiência do paciente”, fala Moraes.

 

Soluções paperless

O termo se refere ao uso da tecnologia para diminuir ou eliminar a utilização de papel nas instituições de saúde, um assunto que ganhou relevância no cenário global. De acordo com um levantamento da Mordor Intelligence, o mercado de gestão de documentos deve chegar à marca de US$ 10,17 bilhões, com um crescimento médio de 13% por ano.  

Apesar do maior interesse nessa abordagem, a transição para a eliminação do uso de papel não se limita apenas à implementação de tecnologias. Frequentemente, é necessário endereçar todo o ecossistema, onde diferentes atores podem seguir diretrizes distintas. 

"Por ter experiência com este tipo de desafio e conhecer profundamente o ecossistema de saúde, nós já desenvolvemos projetos para grandes players do setor, impactando suas metas ESG", aponta Marcos. Em uma das propostas, criada sob medida para uma grande rede de saúde, estima-se que a adoção de práticas mais eficientes no uso, transporte e armazenamento de papel resulte em uma economia anual superior a R$ 20 milhões, equivalente à preservação de 66 mil árvores ou à ocupação de 220 campos de futebol. 


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